Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:
A enorme pressão dos setores mais conservadores da sociedade para a aprovação de uma “lei antiterror” (leia texto rancoroso do jornalista Reynaldo Azevedo) encontrou ontem um obstáculo. Repercutiram no Senado, onde tramita a proposta relativa ao tema (PLS 449 / 2013), as críticas que, originárias de juristas preocupados em garantir a liberdade de manifestação, foram difundidas pelas redes sociais. A votação, que estava prevista para ontem, foi adiada para a próxima semana. Ficaram mais claras as diversas posições existentes no Congresso.
A enorme pressão dos setores mais conservadores da sociedade para a aprovação de uma “lei antiterror” (leia texto rancoroso do jornalista Reynaldo Azevedo) encontrou ontem um obstáculo. Repercutiram no Senado, onde tramita a proposta relativa ao tema (PLS 449 / 2013), as críticas que, originárias de juristas preocupados em garantir a liberdade de manifestação, foram difundidas pelas redes sociais. A votação, que estava prevista para ontem, foi adiada para a próxima semana. Ficaram mais claras as diversas posições existentes no Congresso.