Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:
"Mesmo em países que estavam sob direto ataque militar, como a Nicarágua nos anos 80, o governo [sandinista] nunca fechou o principal jornal, que estava abertamente apoiando a guerra [dos Estados Unidos] contra a Nicarágua. A mesma coisa aconteceu na Venezuela depois do golpe militar [contra Hugo Chávez, em 2002]. O que acontece aqui é normal, os governos esquerdistas foram surpreendentemente abertos ao deixar a mídia funcionar. E eles foram amargamente atacados no Ocidente [EUA e Europa] em casos de leve assédio, mas no Ocidente [a mídia] seria suprimida instantaneamente e os donos e gerentes teriam sorte se fossem para a cadeia. É um fato dramático e o Brasil é mais um caso". Chomsky sobre Lula e a Rede Globo.
Dentre os vários títulos informais concedidos ao linguista Noam Chomksy está o de Sócrates dos Estados Unidos, uma tarefa que desempenhou “nas sombras” por mais de meio século - ou seja, fora das páginas do New York Times e longe das lentes das redes ABC, NBC ou CBS.
Dentre os vários títulos informais concedidos ao linguista Noam Chomksy está o de Sócrates dos Estados Unidos, uma tarefa que desempenhou “nas sombras” por mais de meio século - ou seja, fora das páginas do New York Times e longe das lentes das redes ABC, NBC ou CBS.