terça-feira, 5 de maio de 2015

Dengue: O mosquito é democrático

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Milhões de pessoas morrem anualmente no mundo por causa de dengue e malária e outros tantos pegam essas doenças – a quase totalidade oriundos de países ou regiões pobres do planeta.

Por mais que vacinas e pesquisas estejam sendo desenvolvidas para elas, a relação de casos letais/investimento em cura é maior nas doenças que tendem a acometer a parte rica da população do que a parte pobre.

A 'Folha' e a guerra contra o Brasil

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Em Numero Zero, novo romance de Umberto Eco, um dos personagens ensina como inserir a opinião política do jornalista dentro da notícia, sem que o leitor se aperceba. Basta entrevistar duas pessoas com opiniões diferentes. Para a opinião da qual você discorda, use um entrevistado de baixa qualidade, ou pegue uma frase tola. Em seguida, faça uma entrevista consistente com a pessoa com a qual você concorda. Pronto. Você posará de imparcial e terá expresso a sua opinião.

A tragédia da TAM e as mentiras da mídia

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Sete anos e nove meses depois da tragédia do Air Bus da TAM, onde morreram 197 pessoas em Congonhas, a Justiça inocentou os três principais acusados pelo desastre. Acatando as conclusões de um laudo da Aeronáutica, o juiz Marcio Guardia considerou que o acidente foi provocado por um lamentável problema técnico - o manete que deveria inverter a rotação das turbinas e freiar o avião não funcionou. A sentença contraria a versão divulgada inicialmente pelos meios de comunicação, de que a tragédia teria sido provocada por imprudência do governo federal, acusado de autorizar o uso de uma pista do aeroporto antes que ela atendesse todos requisitos de segurança.

Os riscos da erotização infantil

Por Maíra Streit, no site Vermelho:

Um vídeo tem chamado a atenção dos internautas nas últimas semanas. Nele, uma menina de apenas oito anos dança no palco durante um show de funk. De costas para a plateia, ela encena uma coreografia sensual. O homem que aparece ao lado, pedindo ao público para aplaudir a apresentação da “novinha”, como se refere à criança, é o próprio pai, Thiago de Abreu, conhecido como MC Belinho.

A geração filhinho de papai do PSDB

Por Renato Rovai, em seu blog:

Se Aécio ganhasse em Minas Gerais dificilmente perderia a eleição presidencial. Antes do pleito, os tucanos previam de 60% a 65% dos votos para o neto de Tancredo no estado. Mas no fim ele perdeu para Dilma tanto no primeiro quanto no segundo turno. E de quebra viu Fernando Pimentel levar o governo estadual.

A criptografia e o autoritarismo dos EUA

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Apresentando-se, sempre, ao mundo, como um paladino da defesa da liberdade e da democracia, os EUA acabam de pedir à comunidade científica o fim da criptografia, processo que permite aos usuários de computador defender seus dados de hackers e mantê-los a salvo de estados abusivos e autoritários, que espionam seus cidadãos e os alheios, como o é o caso dos próprios Estados Unidos.

Cronologia da barbárie no Paraná

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Beto Richa ingere o veneno tucano

Por Altamiro Borges

Beto Richa, governador reeleito do Paraná, foi um dos tucanos de alta plumagem que embarcou na onda do impeachment de Dilma. O PSDB fez de tudo para atazanar a vida da presidenta. Pediu recontagem de votos, questionou suas contas de campanha, tentou adiar sua posse e incentivou – quem sabe com grana – os grupelhos fascistas que foram às ruas gritar “Fora Dilma” e pedir a volta dos militares. Agora, o tucaninho paranaense, tão paparicado pela mídia chapa-branca, deve estar arrependido desta empreitada golpista. Ele é quem corre o sério risco de ser enxotado do governo. Nos estádios de futebol, neste final de semana, todas as torcidas gritaram palavras-de-ordem, nem sempre singelas, contra o governador. Até no teatro Guaíra, o coro foi o do “Fora Beto Richa”.

BNDES rechaça mentiras da "Época"

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

Num texto consistente e incisivo, o Instituto Lula já apontou as “sete mentiras” da “Época” contra o líder petista. Mas o pasquim da famiglia Marinho – talvez concorrendo em baixarias com a “Veja” – não recuou nas suas insinuações sobre o “tráfico de influência” do ex-presidente. Em nota lacônica postada em seu site, a revista reafirmou que “mantém integralmente o que publicou na reportagem de capa desta semana, ‘Lula, o operador’”. Já o jornalista-jagunço Diogo Escosteguy, que chefia a divisão de escândalos e calúnias da “Época”, tentou se passar por vítima. Em seu Twitter, ele pediu a “solidariedade” das entidades de classe que “nos representam”. Baita ironia de um arquirrival do sindicalismo e das lutas dos trabalhadores, serviçal dos filhos ricaços de Roberto Marinho.