Da Rede Brasil Atual:
A Conferência Nacional dos Bancários acontece neste fim de semana, em São Paulo, em um momento delicado da história. Não se pode chamar de clima de anos 1990, quando o movimento sindical gastava saliva, energia e recursos para convencer suas bases a lutar muito para não perder direitos e empregos. Tampouco se pode comparar com os ambientes de campanhas salariais férteis vividos a partir de 2003. Desde então, até o ano passado, as negociações salariais foram marcadas, ano após ano, por aumentos reais de salário, aumento da renda e, sem a sombra do desemprego que marcara o final século passado e o início deste. Essa era de novas conquistas, porém, vive um impasse – com crise política, aperto econômico e o país ainda sem saber como será virada esta página. A tentativa de golpe ainda está em curso.
A Conferência Nacional dos Bancários acontece neste fim de semana, em São Paulo, em um momento delicado da história. Não se pode chamar de clima de anos 1990, quando o movimento sindical gastava saliva, energia e recursos para convencer suas bases a lutar muito para não perder direitos e empregos. Tampouco se pode comparar com os ambientes de campanhas salariais férteis vividos a partir de 2003. Desde então, até o ano passado, as negociações salariais foram marcadas, ano após ano, por aumentos reais de salário, aumento da renda e, sem a sombra do desemprego que marcara o final século passado e o início deste. Essa era de novas conquistas, porém, vive um impasse – com crise política, aperto econômico e o país ainda sem saber como será virada esta página. A tentativa de golpe ainda está em curso.