Por Luciano Freitas Filho, no site Carta Maior:
“Brasil, mostra tua cara! Quero vem quem paga, pra gente ficar assim!
Brasil, qual é o teu negócio, o nome do teu sócio...” - Brasil, Cazuza.
Por trás de textos inclusivos com apelo à diversidade e de jingles ‘bem bolados’ no marketing de muitas empresas, existem performances políticas anti-éticas e nada engraçadas.
No cenário contemporâneo do mercado globalizado, diversas empresas têm feito lances altos para fomentar projetos populistas e/ou partidos de extrema-direita, em troca de mandatos que defendam seus interesses, essencialmente, neoliberais.
“Brasil, mostra tua cara! Quero vem quem paga, pra gente ficar assim!
Brasil, qual é o teu negócio, o nome do teu sócio...” - Brasil, Cazuza.
Por trás de textos inclusivos com apelo à diversidade e de jingles ‘bem bolados’ no marketing de muitas empresas, existem performances políticas anti-éticas e nada engraçadas.
No cenário contemporâneo do mercado globalizado, diversas empresas têm feito lances altos para fomentar projetos populistas e/ou partidos de extrema-direita, em troca de mandatos que defendam seus interesses, essencialmente, neoliberais.