Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
O tempo está correndo e daqui a 14 dias será o segundo turno.
Bolsonaro manteve, segundo a primeira pesquisa Datafolha, a vantagem de 16 pontos percentuais sobre Fernando Haddad (58% a 42% dos votos válidos) obtidos no primeiro.
Os Pilatos da direita lavaram as mãos, alegando tratar-se de disputa entre dois extremos; Ciro Gomes e Marina Silva saíram de cena lambendo as mágoas com o PT.
Apontar Haddad como o outro extremo é desonesto e o dilema é falso.
A escolha a ser feita é entre a continuidade da experiência democrática, que já fez do Brasil um país bem melhor, e o início de uma nova aventura autoritária.
O tempo está correndo e daqui a 14 dias será o segundo turno.
Bolsonaro manteve, segundo a primeira pesquisa Datafolha, a vantagem de 16 pontos percentuais sobre Fernando Haddad (58% a 42% dos votos válidos) obtidos no primeiro.
Os Pilatos da direita lavaram as mãos, alegando tratar-se de disputa entre dois extremos; Ciro Gomes e Marina Silva saíram de cena lambendo as mágoas com o PT.
Apontar Haddad como o outro extremo é desonesto e o dilema é falso.
A escolha a ser feita é entre a continuidade da experiência democrática, que já fez do Brasil um país bem melhor, e o início de uma nova aventura autoritária.