Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Das estranhezas da prisão de Eduardo Cunha, a mais gritante é a quebra de protocolo com relação às anteriores, supondo-se que haja um protocolo.
Primeiro, não há um apelido genial. Operação Malparido, digamos.
Não houve vazamento para a imprensa preparar o show. Não havia equipes de TV com câmeras.
Num despacho, Sérgio Moro determinou que “não deve ser utilizada algema, salvo se, na ocasião, evidenciado risco concreto e imediato à autoridade policial”.
Das estranhezas da prisão de Eduardo Cunha, a mais gritante é a quebra de protocolo com relação às anteriores, supondo-se que haja um protocolo.
Primeiro, não há um apelido genial. Operação Malparido, digamos.
Não houve vazamento para a imprensa preparar o show. Não havia equipes de TV com câmeras.
Num despacho, Sérgio Moro determinou que “não deve ser utilizada algema, salvo se, na ocasião, evidenciado risco concreto e imediato à autoridade policial”.