Por Fernando Brito, em seu blog:
Não há como deixar de lembrar da velha série do “Acredite se Quiser” que a televisão exibia.
Pois o Painel da Folha traz hoje que “Bolsonaro foi convencido de autocrítica e autorizou diálogo de auxiliares com STF em busca da paz“.
Será que alguém acredita que Bolsonaro – que não fez “autocrítica” da ditadura militar, dos assassinatos políticos, da tortura ou mesmo de um plano de explodir bombas em quartéis para obter aumento de soldo – vá arrepender-se de suas atitudes autoritárias no governo?
No entanto, diz o jornal que o presidente foi “convencido de que era momento de uma autocrítica e de agir de maneira diferente, sem esperar que os outros Poderes fizessem algo antes ou o cobrassem de novo por isso. O presidente autorizou três de seus ministros a abrir o diálogo neste tom e assumir o compromisso de uma nova postura, de paz, que até agora tem sido seguida”.
Não há como deixar de lembrar da velha série do “Acredite se Quiser” que a televisão exibia.
Pois o Painel da Folha traz hoje que “Bolsonaro foi convencido de autocrítica e autorizou diálogo de auxiliares com STF em busca da paz“.
Será que alguém acredita que Bolsonaro – que não fez “autocrítica” da ditadura militar, dos assassinatos políticos, da tortura ou mesmo de um plano de explodir bombas em quartéis para obter aumento de soldo – vá arrepender-se de suas atitudes autoritárias no governo?
No entanto, diz o jornal que o presidente foi “convencido de que era momento de uma autocrítica e de agir de maneira diferente, sem esperar que os outros Poderes fizessem algo antes ou o cobrassem de novo por isso. O presidente autorizou três de seus ministros a abrir o diálogo neste tom e assumir o compromisso de uma nova postura, de paz, que até agora tem sido seguida”.