Por Bepe Damasco, em seu blog:
Europa, julho de 2020
Os líderes da União Europeia anunciam em Bruxelas um plano de resgate da economia devastada pela Covid-19 no valor de 750 bilhões de euros. Para tirar os países da Zona do Euro da recessão, esse dinheiro seria tomado emprestado do mercado, criando uma dívida comum, algo inédito no âmbito da UE.
Embora ainda não haja acordo, porque os países chamados de “frugais”, adeptos do rigor fiscal ortodoxo, como Holanda, Dinamarca, Suécia e Áustria, são contrários, sob o argumento de que o plano beneficiaria principalmente os países mais vulneráveis do Sul do continente, o socorro financeiro vai na direção correta.
Europa, julho de 2020
Os líderes da União Europeia anunciam em Bruxelas um plano de resgate da economia devastada pela Covid-19 no valor de 750 bilhões de euros. Para tirar os países da Zona do Euro da recessão, esse dinheiro seria tomado emprestado do mercado, criando uma dívida comum, algo inédito no âmbito da UE.
Embora ainda não haja acordo, porque os países chamados de “frugais”, adeptos do rigor fiscal ortodoxo, como Holanda, Dinamarca, Suécia e Áustria, são contrários, sob o argumento de que o plano beneficiaria principalmente os países mais vulneráveis do Sul do continente, o socorro financeiro vai na direção correta.