Foto: Roberto Stuckert Filho/PR |
Começa a se cristalizar, entre analistas e observadores dos fatos políticos, a impressão de que “o pior já passou” para a campanha de Dilma. Não se trata de torcida. Mas de observação da realidade.
Concordo com essa avaliação. Os primeiros quatro meses do ano foram de repique da inflação - que já começa a recuar agora em maio; esse quadro (somado ao bombardeio midiático contra a Petrobras e ao episódio Andre Vargas) jogou Dilma para as cordas. Apesar dessa conjuntura muito complicada, a presidenta não caiu abaixo dos 37% dos votos. Aécio, apesar de todo esforço dos parceiros midiáticos (aqueles mesmos que, em 2010, torciam o nariz - ops - para o perfil pessoal “complicado” do mineiro), chegou a 20%, e Eduardo patina em 11% - segundo o DataFolha.