Da Revista do Brasil:
Um antigo hábito da política estabelece certa "trégua" aos governantes em seus 100 primeiros dias de gestão. No caso de Dilma Rousseff, que chega a essa marca em 10 de abril, não houve calmaria. Uma combinação de erros de gestão, medidas impopulares, situação econômica difícil e sanha oposicionista, ainda com inconformismo pela derrota eleitoral, deixou o governo na defensiva. No final do mês passado, o Planalto anunciou medidas de combate à corrupção e acenou com diálogo, mas ainda enfrenta impopularidade e uma reação turbulenta com o Congresso. Fora e dentro do governo, a avaliação é de que o Executivo terá de se comunicar melhor e ouvir mais.
Um antigo hábito da política estabelece certa "trégua" aos governantes em seus 100 primeiros dias de gestão. No caso de Dilma Rousseff, que chega a essa marca em 10 de abril, não houve calmaria. Uma combinação de erros de gestão, medidas impopulares, situação econômica difícil e sanha oposicionista, ainda com inconformismo pela derrota eleitoral, deixou o governo na defensiva. No final do mês passado, o Planalto anunciou medidas de combate à corrupção e acenou com diálogo, mas ainda enfrenta impopularidade e uma reação turbulenta com o Congresso. Fora e dentro do governo, a avaliação é de que o Executivo terá de se comunicar melhor e ouvir mais.