Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
“A política ama a traição, mas logo abomina o traidor”, dizia Leonel Brizola.
É a legenda ideal para a trajetória, em apenas nove meses, de João Doria Júnior, que em só poucas coisas conseguiu se tornar “o maior do Brasil”, como se acha: na empáfia, na grosseria, na soberba e, sobretudo, na traição àquele que o tirou da condição de mais um dos picaretas que vivem de acender as luzes sobre os ricos e famosos e o transformou no prefeito da maior cidade do país.
“A política ama a traição, mas logo abomina o traidor”, dizia Leonel Brizola.
É a legenda ideal para a trajetória, em apenas nove meses, de João Doria Júnior, que em só poucas coisas conseguiu se tornar “o maior do Brasil”, como se acha: na empáfia, na grosseria, na soberba e, sobretudo, na traição àquele que o tirou da condição de mais um dos picaretas que vivem de acender as luzes sobre os ricos e famosos e o transformou no prefeito da maior cidade do país.