Por Eric Nepomuceno, no site Carta Maior:
Nesta semana, foi concluído o processo iniciado quando o juiz de primeira instância Sérgio Moro sentenciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão – além de impedir que ele ocupe qualquer cargo público pelos próximos 19 anos. O motivo: ter (supostamente) recebido um apartamento de três andares e pouco mais de 200 metros quadrados, no decadente balneário do Guarujá, como propina em troca de contratos na Petrobras.
A sentença já era esperada. No fim das contas, desde o início da chamada “Operação Lava Jato” está mais que clara a obsessão fundamentalista deste juiz de provinciano contra o ex-presidente mais popular do último meio século no Brasil e principal figura política do país nos nossos tempos.
Nesta semana, foi concluído o processo iniciado quando o juiz de primeira instância Sérgio Moro sentenciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão – além de impedir que ele ocupe qualquer cargo público pelos próximos 19 anos. O motivo: ter (supostamente) recebido um apartamento de três andares e pouco mais de 200 metros quadrados, no decadente balneário do Guarujá, como propina em troca de contratos na Petrobras.
A sentença já era esperada. No fim das contas, desde o início da chamada “Operação Lava Jato” está mais que clara a obsessão fundamentalista deste juiz de provinciano contra o ex-presidente mais popular do último meio século no Brasil e principal figura política do país nos nossos tempos.