Por Jeferson Miola, em seu blog:
O mínimo que se pode atestar sobre Ernesto Araújo, o sinistro ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, é que ele é um lunático que não reúne os requisitos essenciais para exercer o cargo, e faz apenas o papel de capacho – não dos EUA, mas do Trump.
Não se trata, aqui, de esperar que Araújo conseguisse ser outro chanceler a honrar uma tradição secular do Itamaraty, mas apenas de anotar que ele não possui as mínimas condições exigíveis para bem representar os interesses do Brasil no mundo.
Em novembro passado, apenas anunciado chanceler pelo presidente eleito, ainda extasiado com a indicação – e, talvez, querendo mostrar fidelidade canina à visão infame de política externa do clã bolsonarista –, Araújo fez promessas que causaram arrepios na diplomacia mundial e em diplomatas brasileiros de distintos matizes ideológicos.
O mínimo que se pode atestar sobre Ernesto Araújo, o sinistro ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, é que ele é um lunático que não reúne os requisitos essenciais para exercer o cargo, e faz apenas o papel de capacho – não dos EUA, mas do Trump.
Não se trata, aqui, de esperar que Araújo conseguisse ser outro chanceler a honrar uma tradição secular do Itamaraty, mas apenas de anotar que ele não possui as mínimas condições exigíveis para bem representar os interesses do Brasil no mundo.
Em novembro passado, apenas anunciado chanceler pelo presidente eleito, ainda extasiado com a indicação – e, talvez, querendo mostrar fidelidade canina à visão infame de política externa do clã bolsonarista –, Araújo fez promessas que causaram arrepios na diplomacia mundial e em diplomatas brasileiros de distintos matizes ideológicos.