Por Isolda Agazzi, no sítio Carta Maior:
No mundo árabe, a maioria dos sindicatos sempre esteve ligada aos governos, mas agora começam a surgir organizações independentes de trabalhadores. Na Tunísia e no Egito, os sindicatos tiveram um papel direto na derrubada dos respectivos regimes. Na Argélia e no Bahrein participaram da convocação de protestos. Para os grupos de trabalhadores árabes, o Estado deve dedicar-se a consolidar a transição econômica e a privatização não é vista como solução.
No mundo árabe, a maioria dos sindicatos sempre esteve ligada aos governos, mas agora começam a surgir organizações independentes de trabalhadores. Na Tunísia e no Egito, os sindicatos tiveram um papel direto na derrubada dos respectivos regimes. Na Argélia e no Bahrein participaram da convocação de protestos. Para os grupos de trabalhadores árabes, o Estado deve dedicar-se a consolidar a transição econômica e a privatização não é vista como solução.