quarta-feira, 6 de março de 2013
Hugo Chávez e o rola-bosta da Veja
http://satiro-hupper.blogspot.com.br/ |
Os fascistas estão em festa! Macabros e patéticos, eles
comemoram a morte de Hugo Chávez. Dão vivas aos EUA e à oligarquia racista da
Venezuela. Na internet, uma via que aceita tudo, extravasam os piores
instintos. Muitos destes seres medíocres se baseiam nos artigos de alguns “calunistas”
da mídia colonizada e golpista. Reinaldo Azevedo, o pitbull da revista Veja,
volta a ser a referência. Como bem definiu o teólogo Leonardo Boff, o
jornalista é um autêntico “rola-bosta”, que empurra excrementos para os mais tacanhos.
terça-feira, 5 de março de 2013
Venezuela não é mais quintal dos EUA
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Eles transformaram a região num monumento abjeto da desigualdade social, e impuseram com a força das armas sua tirania selvagem e covarde.
A América Latina foi infestada, a partir dos anos 1950, por militares patrocinados pelos Estados Unidos.
Eles transformaram a região num monumento abjeto da desigualdade social, e impuseram com a força das armas sua tirania selvagem e covarde.
Nasce Hugo Chávez, o mito
Gostaria de acreditar que enquanto a maioria absoluta dos venezuelanos chora copiosamente a “morte” de Hugo Rafael Chávez Frías não existe quem a esteja comemorando. Entretanto, não me iludo. Apesar de ser um homem de paz que nunca revidou com violência a violência que sofreu nos idos de abril de 2002, Chávez era odiado com fervor por uma minoria.
¡Gloria al bravo Chávez!
Por Atílio Borón, tradução do coletivo Vila Vudu:
Custa muito assimilar a dolorosa notícia do falecimento de Hugo Chávez Frías. Impossível não maldizer o infortúnio que priva Nossa América de um dos poucos “imprescindíveis”, no dizer de Bertolt Brecht, na luta ainda em curso por nossa segunda e definitiva independência.
Custa muito assimilar a dolorosa notícia do falecimento de Hugo Chávez Frías. Impossível não maldizer o infortúnio que priva Nossa América de um dos poucos “imprescindíveis”, no dizer de Bertolt Brecht, na luta ainda em curso por nossa segunda e definitiva independência.
A história de Hugo Chávez
Por Marina Terra, no sítio Opera Mundi:
Após um tratamento de dois anos e quatro cirurgias contra um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, faleceu nesta terça-feira (05/03), aos 58 anos. Militar e político, Chávez nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, Estado de Barinas. Criado pela avó paterna, o presidente entrou no Exército Nacional da Venezuela em 1971, onde desenvolveu interesse pela política.
Após um tratamento de dois anos e quatro cirurgias contra um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, faleceu nesta terça-feira (05/03), aos 58 anos. Militar e político, Chávez nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, Estado de Barinas. Criado pela avó paterna, o presidente entrou no Exército Nacional da Venezuela em 1971, onde desenvolveu interesse pela política.
O legado de Hugo Chávez
Editorial do sítio Vermelho:
A morte do comandante presidente Hugo Chávez Frias nesta terça-feira, 5 de março, provoca imensa dor e consternação no povo venezuelano, em todos os povos latino-americanos e na imensa legião de admiradores, seguidores, amigos e aliados que com sua força interior, seu carisma, seu talento e energia conquistou para a Revolução Bolivariana e a causa da libertação nacional e social de seu povo.
A morte do comandante presidente Hugo Chávez Frias nesta terça-feira, 5 de março, provoca imensa dor e consternação no povo venezuelano, em todos os povos latino-americanos e na imensa legião de admiradores, seguidores, amigos e aliados que com sua força interior, seu carisma, seu talento e energia conquistou para a Revolução Bolivariana e a causa da libertação nacional e social de seu povo.
Esquerdas lamentam morte de Chávez
http://www.rnv.gob.ve/ |
Após o anúncio oficial da morte de Hugo Chávez, feito por volta das 16h30 no horário local (18h30 no horário de Brasília) desta terça-feira, milhares de pessoas passaram a se concentrar em frente ao Palácio Miraflores, em Caracas. Segundo as agências internacionais de notícias, o clima é de profunda tristeza com o falecimento do presidente da Venezuela. De todas as partes da mundo também chegam mensagens de solidariedade à família e aos venezuelanos. Do Brasil, os partidos de esquerda lamentaram a morte do líder bolivariano, que enfrentou as injustiças no país e foi decisivo no processo de integração da América Latina.
Morre o presidente Hugo Chávez
Do sítio da Agência Brasil:
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, há pouco, em rede de rádio e televisão, a morte do presidente Hugo Chávez. Nesta tarde, Maduro confirmou notícia dada na noite passada sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez. O presidente morre aos 58 anos, depois de enfrentar longo tratamento contra câncer.
No pronunciamento, Maduro disse que, nas próximas horas, o governo vai informar onde será velado o corpo de Chávez e dará detalhes sobre o sepultamento. Maduro pediu que o povo venezuelano enfrente este momento "com o amor que Chávez ensinou". O vice-presidente encerrou a fala com a frase: "Viva Hugo Chávez! Viva para Sempre".
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, há pouco, em rede de rádio e televisão, a morte do presidente Hugo Chávez. Nesta tarde, Maduro confirmou notícia dada na noite passada sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez. O presidente morre aos 58 anos, depois de enfrentar longo tratamento contra câncer.
No pronunciamento, Maduro disse que, nas próximas horas, o governo vai informar onde será velado o corpo de Chávez e dará detalhes sobre o sepultamento. Maduro pediu que o povo venezuelano enfrente este momento "com o amor que Chávez ensinou". O vice-presidente encerrou a fala com a frase: "Viva Hugo Chávez! Viva para Sempre".
Suíça e os ricaços. E se a moda pega?
Por Altamiro Borges
No domingo passado, um inusitado plebiscito na Suíça apontou
que 67,9% dos votantes apoiam um projeto contra as “remunerações abusivas” no
mundo empresarial. A consulta democrática, batizada de “iniciativa contra os gatos
gordos”, confirmou que há uma forte indignação na sociedade contra os altos
salários e os privilégios dos ricaços. Enquanto uma minoria ostenta riqueza, a
maioria sofre as consequências da crise capitalista no velho continente, com a
explosão do desemprego, o arrocho salarial e a regressão trabalhista.
Mídia censura debate sobre regulação
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
A volta do tema da regulação da mídia continua marcada pela frente única de todos os jornais contra qualquer discussão democrática e transparente sobre o tema. É uma espécie de censura que exercem a partir do controle que, de fato, os donos dos órgãos de comunicação têm sobre o conteúdo a ser publicado em seus jornais, rádios TVs, sites e outros meios da web.
Fenaj exige regulação da mídia, já!
Do sítio da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):
O governo da presidenta Dilma, através do Ministério das Comunicações, anunciou a desistência de encaminhar, nos próximos dois anos, o marco regulatório das comunicações. Na prática, concretiza aquilo que vinha sinalizando desde o seu início e que foi encaminhado, de maneira tímida e ambígua, no governo Lula.
O governo da presidenta Dilma, através do Ministério das Comunicações, anunciou a desistência de encaminhar, nos próximos dois anos, o marco regulatório das comunicações. Na prática, concretiza aquilo que vinha sinalizando desde o seu início e que foi encaminhado, de maneira tímida e ambígua, no governo Lula.
A tropa pró Aécio na internet
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
No último domingo, este Blog foi surpreendido por uma enxurrada de comentários colocados em um post antigo, de 23 de abril de 2011, intitulado Um Larry Rother para Aécio Neves. O texto tratou de episódio pouco elogioso ao senador mineiro ocorrido naquele ano.
No último domingo, este Blog foi surpreendido por uma enxurrada de comentários colocados em um post antigo, de 23 de abril de 2011, intitulado Um Larry Rother para Aécio Neves. O texto tratou de episódio pouco elogioso ao senador mineiro ocorrido naquele ano.
A saída para a crise na Europa
Robert Garcia/Rebelión |
Posteriormente, conforme seu desenho foi se concretizando, a emergente hegemonia neoliberal no mundo, já nos anos 80, fez com que a unificação ganhasse novos contornos.
A classe média e o Bolsa Família
Por Cadu Amaral, em seu blog:
O programa Bolsa Família é esmola, foi o que, segundo o jornal Gazeta de Alagoas, o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) afirmou em entrevista a uma rádio no interior do estado. Por meio de seu perfil no Twitter, Téo Vilela negou que tenha dado tais declarações. Porém este é o pensamento médio de boa parte de seus eleitores.
O programa Bolsa Família é esmola, foi o que, segundo o jornal Gazeta de Alagoas, o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) afirmou em entrevista a uma rádio no interior do estado. Por meio de seu perfil no Twitter, Téo Vilela negou que tenha dado tais declarações. Porém este é o pensamento médio de boa parte de seus eleitores.
Maior patrimônio do Brasil: seu povo
Tarsila do Amaral/Operários |
Nossa história pátria vem marcada por uma herança de exclusão que estruturou nossas matrizes sociais. Criou-se aqui um software social caracterizado pelo mais recente analista de nossa formação histórica, Luiz Gonzaga de Souza Lima, como um Estado Econômico Internacionalizado, numa palavra, a Grande Empresa Brasil, produtora de bens para as grandes potências coloniais e hoje globais (A Refundação do Brasil, 2011). Tal fato tem onerado poderosamente a invenção de uma nação soberana. Reparando bem, fomos vítimas de quatro invasões sucessivas que inviabilizaram, até recentemente, um projeto nacional autônomo, aberto às dimensões do mundo.
Mídia: Alguma dúvida, companheiro?
Por Venício A. de Lima, no Observatório da Imprensa:
Em seu discurso de posse (1/2/2013), o novo presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não deixa dúvida de que considera inadmissível qualquer alteração no status quo legal das comunicações (ver, neste Observatório, “Carta aberta ao senador Renan Calheiros“).
Três dias depois, na tradicional “Mensagem” enviada ao Congresso Nacional por ocasião da abertura do ano legislativo (4/2/2013) – a terceira de seu governo –, a presidenta da República, Dilma Rousseff, não faz qualquer menção a um marco regulatório para o setor.
Três dias depois, na tradicional “Mensagem” enviada ao Congresso Nacional por ocasião da abertura do ano legislativo (4/2/2013) – a terceira de seu governo –, a presidenta da República, Dilma Rousseff, não faz qualquer menção a um marco regulatório para o setor.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Eduardo Suplicy responde ao blog
Por Altamiro Borges
Na quinta-feira passada, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) enviou
um e-mail respeitoso criticando um texto de minha autoria publicado neste blog um
dia antes – intitulado “O triste papel de Eduardo Suplicy”. Diante da réplica, enviei-lhe
um e-mail com a minha resposta no domingo, 3 de março. Nesta mesma data, o
senador postou livremente o seu comentário no blog. O debate de ideias, que
inclui a polêmica franca e fraterna, faz parte do jogo democrático. Reproduzo
abaixo a réplica do senador e a minha tréplica:
Sobre o esculacho dado em Merval
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
Devemos entender que a violência dá as costas à esperança. Devemos preferir a esperança, a esperança da não violência. Este é o caminho que se deve aprender a trilhar.
Stéphane Hessel, autor de “Indignai-vos”.
A epígrafe acima fala sozinha. E reflete a alma do Diário.
Stéphane Hessel, autor de “Indignai-vos”.
A epígrafe acima fala sozinha. E reflete a alma do Diário.
O jogo real da sucessão
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Os brasileiros devem ficar sinceramente comovidos com os sucessivos esforços de muitos observadores para criar uma oposição viável na eleição presidencial de 2014.
Isso inclui transformar em manchete uma frase espirituosa de Fernando Henrique Cardoso sobre Lula – aquela em que o chamou de presidente adjunto. Também inclui dar um tratamento nobre a uma frase baixa, aquela em que dizia que Dilma cuspia no prato em que comeu. O mesmo vale para o destaque que se dá à frase de Aécio Neves em que pede para Dilma descer do palanque, lugar comum que só a amizade dos meios de comunicação permite que seja impressa.
Isso inclui transformar em manchete uma frase espirituosa de Fernando Henrique Cardoso sobre Lula – aquela em que o chamou de presidente adjunto. Também inclui dar um tratamento nobre a uma frase baixa, aquela em que dizia que Dilma cuspia no prato em que comeu. O mesmo vale para o destaque que se dá à frase de Aécio Neves em que pede para Dilma descer do palanque, lugar comum que só a amizade dos meios de comunicação permite que seja impressa.
O golpe virá do STF?
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Nesse post, vamos comentar a entrevista concedida por Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a correspondentes estrangeiros no primeiro de março, cuja íntegra foi divulgada no sábado.
Em 1962, o jovem Wanderley Guilherme dos Santos escreveu um livro visionário intitulado Quem dará o golpe no Brasil? Dois anos depois, a pergunta do cientista político seria respondida pela realidade: o golpe foi dado por gorilas de farda e donos de jornal. Pois bem, 50 anos depois, a mesma dúvida ressurge. A resposta também é parecida, basta trocar a farda dos gorilas por togas e capas. Ambos – militares e juízes – são funcionários públicos. Ambos pertencem àqueles setores médios que jamais compreenderam exatamente porque cargas d’água a sua alta cultura, seus elevados valores morais, seu ilimitado senso de honra e dignidade valem o mesmo que o de qualquer peão-de-obra quando se trata de escolher nossos representantes políticos.
Nesse post, vamos comentar a entrevista concedida por Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a correspondentes estrangeiros no primeiro de março, cuja íntegra foi divulgada no sábado.
Em 1962, o jovem Wanderley Guilherme dos Santos escreveu um livro visionário intitulado Quem dará o golpe no Brasil? Dois anos depois, a pergunta do cientista político seria respondida pela realidade: o golpe foi dado por gorilas de farda e donos de jornal. Pois bem, 50 anos depois, a mesma dúvida ressurge. A resposta também é parecida, basta trocar a farda dos gorilas por togas e capas. Ambos – militares e juízes – são funcionários públicos. Ambos pertencem àqueles setores médios que jamais compreenderam exatamente porque cargas d’água a sua alta cultura, seus elevados valores morais, seu ilimitado senso de honra e dignidade valem o mesmo que o de qualquer peão-de-obra quando se trata de escolher nossos representantes políticos.
Economia dá sinais de recuperação
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Mal deu tempo para a oposição tripudiar sobre o "pibinho" de 0,9% anunciado na semana passada, e a economia brasileira já começa a dar os primeiros sinais de recuperação neste início de ano.
Os últimos números são animadores. Por exemplo: depois de quatro trimestres seguidos de queda, os investimentos registraram um crescimento de 0,5% nos últimos três meses de 2012, o que o governo atribui aos cortes nas taxas de juros.
Mal deu tempo para a oposição tripudiar sobre o "pibinho" de 0,9% anunciado na semana passada, e a economia brasileira já começa a dar os primeiros sinais de recuperação neste início de ano.
Os últimos números são animadores. Por exemplo: depois de quatro trimestres seguidos de queda, os investimentos registraram um crescimento de 0,5% nos últimos três meses de 2012, o que o governo atribui aos cortes nas taxas de juros.
O crescimento dez anos depois
Por João Sicsú, na revista CartaCapital:
Foi pífio o crescimento econômico durante o período que o presidente Fernando Henrique Cardoso governou o Brasil (1995-2002). Em média, durante oito anos, a economia cresceu 2,3% ao ano. A economia não podia crescer. A valorização do salário mínimo era modesta. O crédito era um privilégio das altas classes de renda, dos ricos e das grandes empresas. O investimento público era cadente e as estatais, que restaram após as privatizações, tinham planos de investimentos limitados.
Foi pífio o crescimento econômico durante o período que o presidente Fernando Henrique Cardoso governou o Brasil (1995-2002). Em média, durante oito anos, a economia cresceu 2,3% ao ano. A economia não podia crescer. A valorização do salário mínimo era modesta. O crédito era um privilégio das altas classes de renda, dos ricos e das grandes empresas. O investimento público era cadente e as estatais, que restaram após as privatizações, tinham planos de investimentos limitados.
“Johnny vai à guerra” com o FNDC
Por Leonardo Wexell Severo
Após ser vitimado por uma explosão durante a Primeira Guerra Mundial, o soldado Joe Bonham acorda, mutilado, num leito de hospital, e tenta se comunicar em busca de alguma informação sobre a sua situação. Aos poucos - sem braços, pernas, olhos, orelhas, dentes, maxilar e língua - vai tomando consciência, descobrindo que o que restou de seu corpo praticamente lhe impossibilita o diálogo, reduzido que está à mera experiência do complexo militar estadunidense.
Após ser vitimado por uma explosão durante a Primeira Guerra Mundial, o soldado Joe Bonham acorda, mutilado, num leito de hospital, e tenta se comunicar em busca de alguma informação sobre a sua situação. Aos poucos - sem braços, pernas, olhos, orelhas, dentes, maxilar e língua - vai tomando consciência, descobrindo que o que restou de seu corpo praticamente lhe impossibilita o diálogo, reduzido que está à mera experiência do complexo militar estadunidense.
Saúde de Chávez atiça os golpistas
Editorial do sítio Vermelho:
As oligarquias reacionárias venezuelanas, em conluio com o imperialismo estadunidense e a mídia privada monopolista mundial, estão tentando tirar proveito da delicada situação de saúde do presidente Hugo Chávez para desestabilizar o país, com uma campanha inumana, de rumores, mentiras e provocações de todo o tipo. Despudoradamente, desejam o pior para o presidente que mais de uma vez já proclamaram como morto.
As oligarquias reacionárias venezuelanas, em conluio com o imperialismo estadunidense e a mídia privada monopolista mundial, estão tentando tirar proveito da delicada situação de saúde do presidente Hugo Chávez para desestabilizar o país, com uma campanha inumana, de rumores, mentiras e provocações de todo o tipo. Despudoradamente, desejam o pior para o presidente que mais de uma vez já proclamaram como morto.
Avançar sem mexer na Constituição
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Novamente, o Diretório Nacional do PT aprovou resolução em favor da luta pela regulamentação da mídia. Reafirma, com isto, a centralidade da comunicação na política e consciência sobre a atuação da mídia como partido principal da oposição conservadora. Resoluções são muito importantes, mas, no caso, não resolvem o problema do PT não ter maioria no Congresso Nacional, sem o que é impossível estabelecer regras democráticas para assegurar a pluralidade, a diversidade e da democracia na comunicação. Aliás, como está na Constituição desde 1988, sem que o campo progressista tivesse força para regulamentar o que lá já está.
Chalita e a nova sujeira da Veja
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Dizer que a Veja é suja é o mesmo que falar sobre a cor azul do céu. Mas é incrível – de “não se acreditar” mesmo – como esses ratos se superam a cada edição em matéria de torpeza.
Gabriel Chalita - contra o qual não tenho nada pessoal [*] a favor, mas nada contra também - passou mais de uma década aliado do PSDB e exercendo altos cargos em administrações tucanas. Quando passou para “o outro lado”, virou não apenas persona non grata. Virou alvo.
Noblat e o cerco a Eduardo Campos
Por Altamiro Borges
A mídia demotucana já traçou a sua tática para as eleições
presidenciais de 2014. De um lado, ela tentará fustigar ao máximo o atual
governo, comportando-se como “mercadora do pessimismo”. Já atacou a redução das
tarifas de energia elétrica, profetizou uma nova explosão inflacionária e investe
no “quanto pior, melhor” na economia. De outro, ela sabe que seu dispositivo
partidário, composto por PSDB, DEM e PSP, só terá alguma chance se o campo
governista rachar. Isto explica o artigo de hoje de Ricardo Noblat.
Cai o disfarce do rejeitado FHC
Por Altamiro Borges
Nas três últimas eleições presidenciais, o vaidoso FHC reclamou que foi
descartado pelo comando tucano, que reduziu a sua presença nos palanques e na televisão para esconder a sua “herança maldita”. Agora, no
desespero, o cambaleante candidato do PSDB, Aécio Neves, resolveu defender a “herança
bendita” do seu amado “guru”. Ontem, em sua coluna no Estadão, FHC deu um
conselho ao seu pupilo: "O PSDB não deve entrar nessa armadilha. É
melhor olhar para frente e deixar as picuinhas para quem gosta delas”.
Censura tucana em Goiás. Cadê a SIP?
Saiu ontem na coluna de Ilimar Franco, no jornal O Globo:
O governador Marconi Perillo (PSDB-GO) conseguiu liminar na
Justiça proibindo uma jornalista de seu estado de escrever seu nome, sob pena
de pagar multa diária. A decisão é da juíza Luciana Silva. Marconi se sentiu
ofendido por textos de Lênia Soares, críticos à sua gestão e às relações
obscuras com o contraventor Carlos Cachoeira.
Simão Jatene e o nepotismo tucano
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A seletividade da mídia é algo impressionante. Qualquer
suposta irregularidade num governo que não reza da sua cartilha partidarizada
vira manchete e é alvo de comentários ácidos dos “calunistas” amestrados. Já
quando um escândalo atinge um partido aliado da mídia, o silêncio é quase
absoluto. Nesta semana veio à tona que o governador do Pará, o tucano Simão
Jatene, “emprega” pelo menos sete parentes em cargos de confiança, além da
ex-mulher e da ex-cunhada. O nepotismo rende mais de R$ 100 mil mensais aos
apaniguados.
E o blecaute no aeroporto privatizado?
Por Altamiro Borges
Na manhã de sábado, uma pane no sistema elétrico do aeroporto
internacional de Brasília, um dos maiores do país, afetou pousos e
decolagens das aeronaves. Centenas de passageiros não conseguiram embarcar. No
final do dia, a Infraero contabilizou atrasos em 75 dos 128 voos programados.
Outros dez voos foram cancelados. O blecaute no aeroporto privatizado não teve
maior repercussão na mídia privatista. Imagine se o caos tivesse ocorrido num
aeroporto que ainda não foi “concedido” à iniciativa privada!
domingo, 3 de março de 2013
Dilma e os “mercadores do pessimismo”
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A presidenta Dilma Rousseff parece que resolveu abandonar o seu
perfil tecnocrático e enfrentar a luta de ideias na sociedade. Durante a
convenção nacional do PMDB, neste sábado, ela voltou a criticar os setores que torcem
pelo “quanto pior, melhor”, no caos da economia, por motivos políticos e
eleitoreiros. “Mais uma vez, os mercadores do pessimismo vão perder, como
perderam quando previram o racionamento de energia. Mais uma vez, os que
apostam todas as fichas no fracasso do país vão se equivocar”, atacou.
Trabalhadores marcham a Brasília
Na próxima quarta-feira, 6 de março, milhares de
trabalhadores de vários cantos do país ocuparão Brasília. A manifestação
unitária é organizada pelas seis centrais sindicais reconhecidas legalmente – Central
Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical (FS), Central dos Trabalhadores e
Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova
Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) e Central Geral dos Trabalhadores do
Brasil (CGTB). Ela conta ainda com o apoio de diversas entidades populares,
como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST).
Barão de Itararé defende lei da TV paga
Do sítio da CUT:
A representante do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Renata Mielli, afirmou, em sua exposição na audiência pública sobre TV por assinatura, no Supremo Tribunal Federal (STF), que a Lei 12.485/2011 é um marco para o avanço da democracia no campo da regulamentação das comunicações no Brasil. O tema foi pauta de audiência do STF realizada em 18 de fevereiro.
Motivos da pressa de Joaquim Barbosa
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Há que ter cuidado com as declarações dadas na última quinta-feira pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, no sentido de que “as penas dos réus condenados no julgamento do mensalão serão aplicadas até julho deste ano” e de que “mesmo que os réus entrem com recursos contra as sentenças, julho é uma previsão razoável para a execução das penas”.
O alerta da queda da audiência do 'JN'
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Nos anos 1970 e 80, o Jornal Nacional da TV Globo se orgulhava de ter uma média de 80% de audiência. Oscilava entre o primeiro e o segundo lugar no ranking de popularidade junto ao público da emissora. Hoje, o JN patina nos 27% de audiência e está no quinto lugar na lista dos programas mais vistos na Globo [1], atrás até mesmo, do pouco expressivo seriado Pé na Cova.
O PT e a regulação da mídia
Por José Dirceu, em seu blog:
Duas importantes resoluções foram aprovadas ontem (sexta-feira) pelo Diretório Nacional do PT, que está reunido em Fortaleza até hoje. Uma delas trata da democratização da mídia no Brasil - algo para o qual eu venho chamando atenção há algum tempo neste blog. De acordo com a resolução, a democratização da mídia é urgente e inadiável.
Duas importantes resoluções foram aprovadas ontem (sexta-feira) pelo Diretório Nacional do PT, que está reunido em Fortaleza até hoje. Uma delas trata da democratização da mídia no Brasil - algo para o qual eu venho chamando atenção há algum tempo neste blog. De acordo com a resolução, a democratização da mídia é urgente e inadiável.
Uma agenda à procura de um partido
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
E Marina ainda precisa provar que a ruptura fortaleceu a agenda ambiental no país.
O debate sobre o tema guarda silencio obsequioso no interior do partido desde então.
Mas mereceu sintomática salvaguarda de princípios nas conclusões do seu IV Congresso, em 2011:
Diálogo de paz avança na Colômbia
http://areitoimagen.blogspot.com.br |
O Governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) decidiram destacar o avanço nas conversas de paz, o que tira dúvidas e preocupações sobre o andamento do processo. Na sexta-feira (1º/3), ao fechar o quinto ciclo do diálogo iniciado em 19 de novembro do ano passado no Palácio de Convenções de Havana, os chefes das delegações, Humberto de la Calle pelo Governo e Ivan Marquez pela guerrilha, deram declarações otimistas em relação às conversas.
A legalização do cárcere privado
Por José Francisco Neto, no jornal Brasil de Fato:
Se um comércio, indústria, ou qualquer empresa, por intermédio de seu gerente, resolve prender alguém dentro do seu estabelecimento, é caracterizado como crime de cárcere privado. De acordo com o artigo 148 do Código Penal Brasileiro, a pena vai de dois a cinco anos de reclusão. É com esse exemplo que juízes e especialistas ouvidos pelo Brasil de Fato comparam o modelo do primeiro presídio privatizado do Brasil. Inaugurado no final de janeiro deste ano pelo governo mineiro, o Complexo Prisional com Parceria Público-Privada (CPPP) está instalado em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Se um comércio, indústria, ou qualquer empresa, por intermédio de seu gerente, resolve prender alguém dentro do seu estabelecimento, é caracterizado como crime de cárcere privado. De acordo com o artigo 148 do Código Penal Brasileiro, a pena vai de dois a cinco anos de reclusão. É com esse exemplo que juízes e especialistas ouvidos pelo Brasil de Fato comparam o modelo do primeiro presídio privatizado do Brasil. Inaugurado no final de janeiro deste ano pelo governo mineiro, o Complexo Prisional com Parceria Público-Privada (CPPP) está instalado em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Campos: candidatura e aventura
Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:
O governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) tem o direito e o caminho aberto para disputar a Presidência da República, em 2014. Tem, também, um partido em fase de crescimento, tem pressões internas e externas para romper, apoio da mídia para se projetar, simpatia de empresários preocupados com o PT, de políticos órfãos, e uma relação de conflitos com o governo capaz de produzir a crise necessária para explicar o rompimento com a candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
O governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) tem o direito e o caminho aberto para disputar a Presidência da República, em 2014. Tem, também, um partido em fase de crescimento, tem pressões internas e externas para romper, apoio da mídia para se projetar, simpatia de empresários preocupados com o PT, de políticos órfãos, e uma relação de conflitos com o governo capaz de produzir a crise necessária para explicar o rompimento com a candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
Lincoln, Lula e o ódio midiático
Que o presidente Lula é a pauta predileta da “grande imprensa” não é novidade. Que a motivação é o ódio de classe de nossas elites e da classe média tradicional também não é. Há alguns dias o ex-presidente Lula participou de um evento em comemoração aos 30 anos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e comentou que estava lendo um livro sobre o ex-presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln.
Barbosa chama Constituição às falas
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
Até quando nosso Congresso vai permitir que presidentes do STF avancem sobre os outros Poderes sem uma reação?
Todos se lembram do vexatório episódio do grampo sem áudio que envolveu o àquela época presidente do STF Gilmar Mendes e o santinho do pau oco finalmente desmascarado Demóstenes Torres, quando Mendes se achou no direito de chamar o presidente Lula às falas.
Os desafios da comunicação em rede
Por Dênis de Moraes, no blog da Boitempo:
A comunicação alternativa e contra-hegemônica em rede refere-se a um processo participativo na rede mundial de computadores que envolve indivíduos e grupos afinados com uma visão politizadora do jornalismo, a partir do reconhecimento do campo informativo como uma arena marcada por disputas de sentidos pela hegemonia política e cultural. O fato de a internet não estar submetida a centros controladores e crivos midiáticos proporciona uma margem acentuada de liberdade de expressão, além de favorecer a convergência em torno de ideias, valores e mobilizações por afinidades eletivas.
A comunicação alternativa e contra-hegemônica em rede refere-se a um processo participativo na rede mundial de computadores que envolve indivíduos e grupos afinados com uma visão politizadora do jornalismo, a partir do reconhecimento do campo informativo como uma arena marcada por disputas de sentidos pela hegemonia política e cultural. O fato de a internet não estar submetida a centros controladores e crivos midiáticos proporciona uma margem acentuada de liberdade de expressão, além de favorecer a convergência em torno de ideias, valores e mobilizações por afinidades eletivas.
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