Por Marcelo Auler, no blog Diário do Centro do Mundo:
Em 1996, o delegado de Polícia Federal Roberto Jaureguiber Prel Júnior, através de um habeas corpus, conseguiu trancar uma ação penal em que ele era acusado de torturar Carlos Abel Dutra Garcia – um crime que até hoje o único punido foi a própria vítima.
Na época, a então juíza da 13ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Maria Helena Soares Reis Franco, já falecida, advertiu-o com um recado: “O senhor livrou-se da Ação Penal, mas jamais se livrará da dúvida que o acompanhará o resto da vida. Gostaria de vê-lo provar a inocência no curso da ação. Não livrar-se dela deste jeito”.
Em 1996, o delegado de Polícia Federal Roberto Jaureguiber Prel Júnior, através de um habeas corpus, conseguiu trancar uma ação penal em que ele era acusado de torturar Carlos Abel Dutra Garcia – um crime que até hoje o único punido foi a própria vítima.
Na época, a então juíza da 13ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Maria Helena Soares Reis Franco, já falecida, advertiu-o com um recado: “O senhor livrou-se da Ação Penal, mas jamais se livrará da dúvida que o acompanhará o resto da vida. Gostaria de vê-lo provar a inocência no curso da ação. Não livrar-se dela deste jeito”.