Editorial do site Vermelho:
Com um inédito empate técnico, a disputa presidencial na França chegou à reta final neste domingo (23) com quatro dos onze candidatos tecnicamente empatados nas pesquisas.
Estava tudo previsto para que a eleição fosse uma festa conservadora, com a qual o próprio presidente François Hollande colaborou ao deixar de apoiar o candidato de seu partido, Benoit Hamon, por considerá-lo muito à esquerda. Mas a eleição virou uma bagunça, disse o próprio Hollande.
O que desarrumou a festa conservadora foi o crescimento, inesperado para a direita, do candidato da coligação França Insubmissa, Jean Luc Mélenchon, apoiado pela esquerda e pelo Partido Comunista Francês. Mélenchon, nas últimas semanas deu o salto nas pesquisas de opinião que trouxe tanta apreensão para a direita – ele pode chegar ao segundo turno, que ocorrerá no dia 7 de maio, e mesmo vencer a eleição.
Com um inédito empate técnico, a disputa presidencial na França chegou à reta final neste domingo (23) com quatro dos onze candidatos tecnicamente empatados nas pesquisas.
Estava tudo previsto para que a eleição fosse uma festa conservadora, com a qual o próprio presidente François Hollande colaborou ao deixar de apoiar o candidato de seu partido, Benoit Hamon, por considerá-lo muito à esquerda. Mas a eleição virou uma bagunça, disse o próprio Hollande.
O que desarrumou a festa conservadora foi o crescimento, inesperado para a direita, do candidato da coligação França Insubmissa, Jean Luc Mélenchon, apoiado pela esquerda e pelo Partido Comunista Francês. Mélenchon, nas últimas semanas deu o salto nas pesquisas de opinião que trouxe tanta apreensão para a direita – ele pode chegar ao segundo turno, que ocorrerá no dia 7 de maio, e mesmo vencer a eleição.