Por Altamiro Borges
Na próxima quarta-feira, 2 de agosto, a Câmara Federal deverá votar a admissibilidade da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o quadrilheiro Michel Temer. Caso aprove – o que hoje é improvável –, ele será afastado do cargo que usurpou com o golpe dos corruptos desferido no ano passado. Para evitar que seja defecado do poder, o Judas tem comprado deputados, liberando emendas, anistiando dívidas e promovendo outras “pedaladas”. O que se assiste no Congresso Nacional é “quase sexo explícito”, nas palavras diplomáticas do ex-chanceler Celso Amorim. Neste verdadeiro bordel, Michel Temer tem contado com a ação descarada de um trio de jagunços, segundo relatos da própria mídia golpista.
Na próxima quarta-feira, 2 de agosto, a Câmara Federal deverá votar a admissibilidade da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o quadrilheiro Michel Temer. Caso aprove – o que hoje é improvável –, ele será afastado do cargo que usurpou com o golpe dos corruptos desferido no ano passado. Para evitar que seja defecado do poder, o Judas tem comprado deputados, liberando emendas, anistiando dívidas e promovendo outras “pedaladas”. O que se assiste no Congresso Nacional é “quase sexo explícito”, nas palavras diplomáticas do ex-chanceler Celso Amorim. Neste verdadeiro bordel, Michel Temer tem contado com a ação descarada de um trio de jagunços, segundo relatos da própria mídia golpista.