Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
Michel Temer busca blindagem judicial tornando-se presidente efetivo, mas não tem garantias de comandar o País até 2018 caso o impeachment seja aprovado no Congresso. A ameaça ao ainda interino vem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), razão para ele namorar o presidente da corte, Gilmar Mendes, desde as primeiras horas após substituir Dilma Rousseff.
O TSE ainda examina uma ação do PSDB contra a chapa Dilma-Temer eleita em 2014. Indóceis com o governo provisório, que rumina a ideia da reeleição e exita no arrocho fiscal, os tucanos querem que a ação vá até o fim. Foi o que disse o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do impeachment e aliado de Aécio Neves, nesta segunda-feira 16, no programa Roda Viva, da TV Cultura.
Michel Temer busca blindagem judicial tornando-se presidente efetivo, mas não tem garantias de comandar o País até 2018 caso o impeachment seja aprovado no Congresso. A ameaça ao ainda interino vem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), razão para ele namorar o presidente da corte, Gilmar Mendes, desde as primeiras horas após substituir Dilma Rousseff.
O TSE ainda examina uma ação do PSDB contra a chapa Dilma-Temer eleita em 2014. Indóceis com o governo provisório, que rumina a ideia da reeleição e exita no arrocho fiscal, os tucanos querem que a ação vá até o fim. Foi o que disse o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do impeachment e aliado de Aécio Neves, nesta segunda-feira 16, no programa Roda Viva, da TV Cultura.