Por Altamiro Borges
Com seus gestos fascistas e dementes – como participar neste domingo (15) de um ato em frente ao Palácio do Planalto pelo fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) em plena pandemia do coronavírus –, o “capetão” Jair Bolsonaro vai despertando forças mais amplas de oposição. Aos poucos, após certa letargia, vários setores se articulam para deter a cavalgada autoritária no país. Na semana passada, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Comissão Arns divulgaram um manifesto “em defesa da democracia”.
Com seus gestos fascistas e dementes – como participar neste domingo (15) de um ato em frente ao Palácio do Planalto pelo fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) em plena pandemia do coronavírus –, o “capetão” Jair Bolsonaro vai despertando forças mais amplas de oposição. Aos poucos, após certa letargia, vários setores se articulam para deter a cavalgada autoritária no país. Na semana passada, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Comissão Arns divulgaram um manifesto “em defesa da democracia”.