quarta-feira, 31 de outubro de 2012

As vidas possíveis de José Serra

Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:

1. Após oito anos como prefeito de São Paulo, José Serra deixou o cargo com a popularidade em alta em 2012. Avaliado como “bom” e “ótimo” pela ampla maioria dos paulistanos, Serra melhorou o trânsito da cidade, o transporte e a educação pública e minimizou o problema das enchentes. Fez projetos na periferia e atendeu reivindicações dos mais carentes. Conseguiu inclusive eleger com folga sua sucessora, Soninha Francine, pelo PPS, partido-irmão do PSDB, também conhecido como “puxadinho”. Após terminar o mandato, Serra disse que pretende viajar para se preparar para a eleição de 2014 à presidência. “Acho importante conhecer o Brasil inteiro, coisa que nunca fiz”, declarou.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Senador tucano chama colegas de ladrões

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges 

Não se sabe por qual motivo, o senador Mário Couto (PSDB-PA) utilizou a tribuna do Senado hoje à tarde para chamar os seus pares de “ladrões”. Ele afirmou que a corrupção é generalizada na política brasileira e defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a evolução patrimonial de todos os deputados e senadores. O tucano elogiou o julgamento do chamado “mensalão”, mas garantiu que as condenações são insuficientes. O discurso causou constrangimento e revolta entre os parlamentares.

Soninha e a tatuagem do Lula. Anotado!

Por Altamiro Borges

Soninha Francine até agora não engoliu o resultado da eleição para a prefeitura paulistana. Como candidata pelo PPS, ela obteve 2,6% dos votos. De imediato, ela se bandeou para a campanha do amigo José Serra. Também não deu certo. O tucano perdeu feio e ruma para a aposentadoria. Magoada, ela fez hoje um desafio ao vitorioso Fernando Haddad. “Anota aí: se 10% das obras do ‘Arco do Futuro’ tiverem começado daqui a quatro anos, eu faço uma tatuagem do Lula com o boné do Corinthians”, disparou no seu twitter.

Avanço da Ley de Medios na Argentina

Para onde vai Eduardo Campos?

http://amarildocharge.wordpress.com/
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Dilma Rousseff estava reunida em audiência no Palácio do Planalto com o vice Michel Temer quando Eduardo Campos ligou para a presidente na segunda-feira, antes de conceder uma entrevista coletiva em Olinda, na sede provisória do governo pernambucano (o Palácio do Campo das Princesas está em reforma), para celebrar os bons resultados do seu PSB nas eleições de domingo.

PT avança no Estado de São Paulo

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

No momento em que Serra fazia o discurso “admitindo” a derrota eleitoral, domingo à noite, chamava atenção o olhar – entre atônito e preocupado – de muitos daqueles que o circundavam, ali incluídos o governador Alckmin e o senador Aloysio Nunes Ferreira. Os tucanos de São Paulo, de fato, têm motivos para preocupação. E isso não apenas pela derrota humilhante de Serra na capital – enfrentando um petista que jamais concorrera a um cargo eletivo.

Serra recorre para concluir mandato

Por Dilair Aguiar, no Blogue, porém limpinho:

A assessoria jurídica de José Serra informou que entrará com recurso perante o Tribunal Superior Eleitoral para que o mais preparado candidato tucano volte a ocupar a cadeira de prefeito de São Paulo, conquistada em 2004.

O enigma Eduardo Campos (PSB)

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Esse modesto post se inspira em conversas que o ansioso blogueiro mantém ao longo de anos com um sábio pernambucano, Fernando Lyra.

As besteiras aqui proferidas são do ansioso blogueiro.

O que houver de inteligente é dele.

Furação Sandy e a mídia colonizada

Alexandre Haubrich, no blog Jornalismo B:

O direcionamento de diversos setores sociais brasileiros – e latino-americanos, de modo geral – às práticas estadunidenses, ao american way of life, não é novidade para ninguém. Entre outros espaços, essa realidade neocolonial se reproduz na indústria cultural, onde está inserido o jornalismo em seu modelo atual, e se reproduz na economia – embora nos últimos 10 anos o Brasil tenha se afastado da dependência em que se mantinha frente ao comércio com os EUA.

Verba publicitária e sadomasoquismo


Os jornalecos e almanaques reacionários de oposição, tipo Veja, vez por outra têm um de seus capangas acusando jornalistas de "chapa-branca" na tentativa de encurralar qualquer visão séria e democrática sobre o Partido dos Trabalhadores e os governos do PT. Por trás destas críticas reside um viés ideológico como porta-voz da direita no Brasil, bem como um certo mal estar pela perda da sustentação financeira com o dinheiro oficial.

Um balanço das eleições municipais

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

As eleições municipais foram sobredeterminadas pelas eleições de São Paulo. Em primeiro lugar porque é o centro dos dois partidos mais importantes do Brasil nas últimas duas décadas. Em segundo, pelo peso que a cidade tem no conjunto do país – pelo seu peso econômico, por ser sede de dois dos 3 maiores jornais da velha mídia. Esse caráter emblemático foi reforçado porque o candidato opositor ao governo federal foi o mesmo candidato à presidência derrotado há dos anos, enquanto o candidato do bloco do governo federal foi indicado pelo Lula, que se empenhou prioritariamente na sua eleição. E pelo fato de que São Paulo era o epicentro do bloco da direita, que se estendia ao Paraná, Santa Catarina e aos estados do roteiro da soja, no centro oeste do Brasil

Opinião pública derrota a publicada

STF, eleição e o domínio do fato

Por Breno Altman

Os resultados das eleições municipais, concluído o segundo turno, evidenciam sólido avanço do Partido dos Trabalhadores. Apesar de alguns importantes insucessos localizados (como Salvador, Recife e Fortaleza), a agremiação atingiu vários objetivos estratégicos.

Ato em defesa dos Guarani-Kaiowá

Mídia acha que eleitor é retardado

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Por entender que a aliança entre o PSDB e a grande mídia é danosa ao país, talvez não devesse escrever este texto. Afinal, aqui será explicado por que essa aliança vem colhendo fracassos eleitorais cada vez mais retumbantes e essa explicação poderia salvar esse grupo político do haraquiri continuado que pratica cotidianamente.

Venezuela derrota a mídia vassala

Por Joaquin Piñero, no jornal Brasil de Fato:

A vitória de Hugo Chávez nas eleições do dia 7 de outubro consolida um projeto iniciado em 1998. Venceu o caminho da independência, da soberania e de uma democracia com participação popular. Os números apresentados nas urnas dão novo impulso às políticas sociais implementadas no país e aos esforços de integração latinoamericana.

A fome: desafio ético e político

Por Leonardo Boff, no sítio da Adital:

Por causa da retração econômica provocada pela atual crise financeira, o número de famintos, segundo a FAO, saltou de 860 milhões para um bilhão e duzentos milhões. Tal fato perverso impõe um desafio ético e político. Como atender as necessidades vitais destes milhões e milhões?

Cuba se aproxima do Mercosul

Do sítio Vermelho:

O chanceler brasileiro, Antonio Patriota, recebeu nesta segunda-feira (29), em Brasília, o vice-ministro cubano de Relações Exteriores, Rogelio Sierra Díaz, em reunião para avaliar o andamento das relações bilaterais entre os países.

Eleição e luta por reformas estruturais

Por Wagner Gomes, no sítio da CTB:

O resultado geral do segundo turno das eleições municipais, consumado no último domingo (28), indica um significativo avanço das forças e partidos progressistas, cuja contrapartida é a derrota da direita neoliberal, malgrado o sucesso desta em algumas capitais. A vitória mais relevante ocorreu na cidade de São Paulo, conquistada por Fernando Haddad e sua vice, Nádia Campeão, num memorável duelo contra o tucano José Serra, protagonista dos escândalos que acompanharam o programa de privatizações do governo FHC.

A grande imprensa e as eleições

Por Armando Boito Jr.

É possível colher informações úteis na grande imprensa e aproveitar ideias esclarecedoras que são apresentadas por alguns analistas. Mas, são exceções. Além de não praticarem o jornalismo objetivo e investigativo, no geral, a grande imprensa e os “grandes especialistas” fazem das tripas coração para ocultar do público fatos e ideias que não lhes convém divulgar.