Por Maria Inês Nassif, no sítio Carta Maior:
Se tantas opiniões divergentes existem acerca da união de Eduardo Campos e Marina Silva nas eleições do próximo ano, é porque as posições políticas de ambos são eivadas de contradições.
Marina é um poço delas. As declarações que sucederam a sua inesperada decisão de aderir ao partido de Eduardo Campos apenas expressam uma personalidade política que vem se consolidando desde o início de sua tentativa de voo solo, após sair do governo Lula, rachar com o PT e mergulhar na tentativa de "tomada" de um Partido Verde que já tinha dono, e que não estava disposto a abrir mão do business da política tradicional para entregar a legenda para outra pessoa.
Se tantas opiniões divergentes existem acerca da união de Eduardo Campos e Marina Silva nas eleições do próximo ano, é porque as posições políticas de ambos são eivadas de contradições.
Marina é um poço delas. As declarações que sucederam a sua inesperada decisão de aderir ao partido de Eduardo Campos apenas expressam uma personalidade política que vem se consolidando desde o início de sua tentativa de voo solo, após sair do governo Lula, rachar com o PT e mergulhar na tentativa de "tomada" de um Partido Verde que já tinha dono, e que não estava disposto a abrir mão do business da política tradicional para entregar a legenda para outra pessoa.