Por Altamiro Borges
Após sofrer duros revezes em vários nações da América Latina, a oligarquia local - com apoio aberto ou enrustido dos EUA e a cobertura da mídia colonizada - volta a mostrar suas garras no continente. Em alguns países, ela aposta escancaradamente na desestabilização da economia e no caos político, como na Venezuela e na Argentina. Em outros, ela tenta superar a sua divisão e apresenta candidatos "jovens", com o discurso da "inovação", para atrair eleitores. Neste domingo (23), a "nova direita" do Equador obteve importantes vitórias eleitorais nas disputas para as três principais cidades do país - inclusive na capital, Quito, além de Guayaquil e Cuenca.
Após sofrer duros revezes em vários nações da América Latina, a oligarquia local - com apoio aberto ou enrustido dos EUA e a cobertura da mídia colonizada - volta a mostrar suas garras no continente. Em alguns países, ela aposta escancaradamente na desestabilização da economia e no caos político, como na Venezuela e na Argentina. Em outros, ela tenta superar a sua divisão e apresenta candidatos "jovens", com o discurso da "inovação", para atrair eleitores. Neste domingo (23), a "nova direita" do Equador obteve importantes vitórias eleitorais nas disputas para as três principais cidades do país - inclusive na capital, Quito, além de Guayaquil e Cuenca.