Por Altamiro Borges
O ex-presidente FHC, que deixou o Palácio do Planalto com os piores índices de popularidade da história do país, está numa baita encruzilhada. Como fundador, mentor e chefão do PSDB, ele não tem como abandonar o cambaleante Aécio Neves. Mas ele sabe que as chances do seu pupilo são remotas e que o PSDB caminha para ficar de fora do segundo turno das eleições – fato inédito nos seis últimos pleitos presidenciais no país. Um verdadeiro vexame! Daí sua crise existencial. Em texto publicado no domingo (7) em vários jornais, intitulado “A encruzilhada da mudança”, FHC até tenta disfarçar sua angustia, mas não consegue. A única coisa que ainda o motiva é a obsessão por derrotar o chamado "lulopetismo".
O ex-presidente FHC, que deixou o Palácio do Planalto com os piores índices de popularidade da história do país, está numa baita encruzilhada. Como fundador, mentor e chefão do PSDB, ele não tem como abandonar o cambaleante Aécio Neves. Mas ele sabe que as chances do seu pupilo são remotas e que o PSDB caminha para ficar de fora do segundo turno das eleições – fato inédito nos seis últimos pleitos presidenciais no país. Um verdadeiro vexame! Daí sua crise existencial. Em texto publicado no domingo (7) em vários jornais, intitulado “A encruzilhada da mudança”, FHC até tenta disfarçar sua angustia, mas não consegue. A única coisa que ainda o motiva é a obsessão por derrotar o chamado "lulopetismo".