Por Altamiro Borges
No seu primeiro mandato, o governo Dilma Rousseff negociou com as centrais sindicais mudanças no “fator previdenciário”, criado no reinado de FHC com o objetivo de reduzir as aposentadorias e as pensões e elevar o tal “superávit primário” – nome fictício da reserva de caixa dos banqueiros. A proposta formulada pelo Palácio do Planalto foi exatamente a que instituía a fórmula 85/95, que combina tempo de contribuição e idade, mas a negociação não avançou. Em maio passado, porém, a mesma proposta foi aprovada “no susto” pelo Congresso Nacional. Até o PSDB, criador do monstro, votou no projeto com a nítida intenção de desgastar o governo. Diante desta sinuca de bico, Dilma ameaça agora vetar a nova regra, o que lhe causará forte desgaste entre os trabalhadores.
No seu primeiro mandato, o governo Dilma Rousseff negociou com as centrais sindicais mudanças no “fator previdenciário”, criado no reinado de FHC com o objetivo de reduzir as aposentadorias e as pensões e elevar o tal “superávit primário” – nome fictício da reserva de caixa dos banqueiros. A proposta formulada pelo Palácio do Planalto foi exatamente a que instituía a fórmula 85/95, que combina tempo de contribuição e idade, mas a negociação não avançou. Em maio passado, porém, a mesma proposta foi aprovada “no susto” pelo Congresso Nacional. Até o PSDB, criador do monstro, votou no projeto com a nítida intenção de desgastar o governo. Diante desta sinuca de bico, Dilma ameaça agora vetar a nova regra, o que lhe causará forte desgaste entre os trabalhadores.