Por Eugênio Aragão, no blog Diário do Centro do Mundo:
Esconder um erro com uma mentira é o mesmo que substituir uma mancha por um buraco. (Aristóteles)
Meu sucessor, que a convenção – uma mera convenção, nada mais – manda chamar “ministro da justiça”, costuma ser homem de muita lábia – que, no seu caso, não é sábia. Afinal, sua retórica até hoje não foi nada convincente. Inúmeras são suas iniciativas que ultrapassam o limite da prudência e do bom-senso, quando não beiram o mais tosco populismo. Vãs e voláteis são suas palavras, “dust in the wind”. Uma vez ditas, não resolvem o problema, mas geram uma pletora de novos problemas, constrangendo seu autor à exposição continuada e à defesa do indefensável.
Esconder um erro com uma mentira é o mesmo que substituir uma mancha por um buraco. (Aristóteles)
Meu sucessor, que a convenção – uma mera convenção, nada mais – manda chamar “ministro da justiça”, costuma ser homem de muita lábia – que, no seu caso, não é sábia. Afinal, sua retórica até hoje não foi nada convincente. Inúmeras são suas iniciativas que ultrapassam o limite da prudência e do bom-senso, quando não beiram o mais tosco populismo. Vãs e voláteis são suas palavras, “dust in the wind”. Uma vez ditas, não resolvem o problema, mas geram uma pletora de novos problemas, constrangendo seu autor à exposição continuada e à defesa do indefensável.