Por Mateus Cordeiro, no site Outras Palavras:
A madrugada de quinta para sexta-feira foi de reuniões no Espírito Santo, mais precisamente duas reuniões importantes e que convergiam para o mesmo foco. A primeira aconteceu no Palácio da Fonte Grande, durou quase doze horas e teve como atores principais as representantes das mulheres de policiais militares, que fecham as portas dos quarteis no Estado há uma semana, e os representantes do governo. Já a segunda era bem mais informal, sem convocação e somente com uma pauta – afinal, o único objetivo daquelas pessoas que nem se conheciam era liberar do IML de Vitória os corpos de familiares mortos em mais um dia sangrento.
A madrugada de quinta para sexta-feira foi de reuniões no Espírito Santo, mais precisamente duas reuniões importantes e que convergiam para o mesmo foco. A primeira aconteceu no Palácio da Fonte Grande, durou quase doze horas e teve como atores principais as representantes das mulheres de policiais militares, que fecham as portas dos quarteis no Estado há uma semana, e os representantes do governo. Já a segunda era bem mais informal, sem convocação e somente com uma pauta – afinal, o único objetivo daquelas pessoas que nem se conheciam era liberar do IML de Vitória os corpos de familiares mortos em mais um dia sangrento.