De repente, do nada, forma-se uma onda grande no mar aberto.
A depender dos ventos, pode morrer logo ali na frente ou ganhar força e chegar à praia arrastando tudo o que encontra pela frente.
A imagem marítima me fez lembrar o que aconteceu com a onda Collor em 1989 e pode se repetir agora com Dória.
Em meados de 1988, fui um dos três jornalistas convidados pelo SBT para entrevistar Fernando Collor de Mello, então governador de Alagoas.