Por Camilla Veras, no jornal Brasil de Fato:
Neste domingo (05) o maior crime socioambiental do Brasil - e da mineração dos últimos cem anos - completa dois anos. A memória do rompimento da barragem de minérios de ferro da Samarco segue viva. Os impactos na vida e na saúde continuam afetando a população em toda região da bacia do Rio Doce.
O rompimento da barragem de Fundão despejou aproximadamente 50 milhões de metros cúbicos de lama de rejeitos de minério liquefeitos ao longo de 663 km da bacia hidrográfica do Rio Doce, levando a morte 19 pessoas e um abortamento. A lama de rejeitos seguiu o curso dos rio Gualaxo Norte, Carmo e Doce. Contaminou a bacia, comprometeu a pesca e inviabilizou o fornecimento de água ao longo das cidades ribeirinhas.
Neste domingo (05) o maior crime socioambiental do Brasil - e da mineração dos últimos cem anos - completa dois anos. A memória do rompimento da barragem de minérios de ferro da Samarco segue viva. Os impactos na vida e na saúde continuam afetando a população em toda região da bacia do Rio Doce.
O rompimento da barragem de Fundão despejou aproximadamente 50 milhões de metros cúbicos de lama de rejeitos de minério liquefeitos ao longo de 663 km da bacia hidrográfica do Rio Doce, levando a morte 19 pessoas e um abortamento. A lama de rejeitos seguiu o curso dos rio Gualaxo Norte, Carmo e Doce. Contaminou a bacia, comprometeu a pesca e inviabilizou o fornecimento de água ao longo das cidades ribeirinhas.