Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
Não é fácil voltar a sonhar depois de submergir na escuridão de um pesadelo sem fim.
Na história dos golpes de Estado, a insônia política revira as vísceras da perplexidade e da decepção.
A prostração física e existencial se realimenta das adversidades materiais magnificadas pela ofensiva do algoz.
Frustrações ferem a autoestima coletiva o que não raro esgarça elos pessoais, até os mais estreitos.
Não atinge apenas ‘a companheirada’ - como o acicate conservador rotula a consciência de classe que tanto sabota porque teme.
Não é fácil voltar a sonhar depois de submergir na escuridão de um pesadelo sem fim.
Na história dos golpes de Estado, a insônia política revira as vísceras da perplexidade e da decepção.
A prostração física e existencial se realimenta das adversidades materiais magnificadas pela ofensiva do algoz.
Frustrações ferem a autoestima coletiva o que não raro esgarça elos pessoais, até os mais estreitos.
Não atinge apenas ‘a companheirada’ - como o acicate conservador rotula a consciência de classe que tanto sabota porque teme.