Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Apenas 29 meses depois de Mauricio Macri assumir como presidente, a Argentina vive mais uma vez um pesadelo dentro de seu próprio pesadelo econômico: voltamos a bater às portas do tristemente célebre Fundo Monetário Internacional.
Quando, em dezembro de 2005, o ex-presidente Néstor Kirchner liquidou antecipadamente a dívida com o FMI de 9,8 milhões de dólares, muitos dos argentinos não souberam valorizar aquele momento histórico, o que apresentava saldar uma dívida de 50 anos e se livrar dos juros sobre os juros. Neste dia, pelo qual nunca iremos agradecer ao “flaco”, como era chamado Kirchner, recuperamos não só a independência econômica como nossa dignidade como povo.
Apenas 29 meses depois de Mauricio Macri assumir como presidente, a Argentina vive mais uma vez um pesadelo dentro de seu próprio pesadelo econômico: voltamos a bater às portas do tristemente célebre Fundo Monetário Internacional.
Quando, em dezembro de 2005, o ex-presidente Néstor Kirchner liquidou antecipadamente a dívida com o FMI de 9,8 milhões de dólares, muitos dos argentinos não souberam valorizar aquele momento histórico, o que apresentava saldar uma dívida de 50 anos e se livrar dos juros sobre os juros. Neste dia, pelo qual nunca iremos agradecer ao “flaco”, como era chamado Kirchner, recuperamos não só a independência econômica como nossa dignidade como povo.