Por Oswaldo Malatesta, no site A terra é redonda:
Na ocasião do voto de Bolsonaro pelo impeachment de Dilma, o filhote Eduardo estava ao lado. O voto carregou uma homenagem a um dos maiores torturadores que este país teve a infelicidade de conhecer, Carlos Alberto Brilhante Ustra. Na minha opinião, a citação do assassino e torturador dificilmente saiu da cabeça de Jair, já que não acredito ter ele talento para uma ofensa dessas. Eduardo, como pode ser comprovado no vídeo, repete as palavras do pai como se já soubesse de antemão o conteúdo exato do voto. Se não foi ideia sua, sem dúvida já conhecia o teor exato da manifestação e parecia bastante excitado com a situação. Não se trata então de colocar palavras na boca de Eduardo, elas estavam lá, saíram de lá também. Nas palavras dos Bolsonaros o homenageado foi “o pavor de Dilma Rousseff”.
Na ocasião do voto de Bolsonaro pelo impeachment de Dilma, o filhote Eduardo estava ao lado. O voto carregou uma homenagem a um dos maiores torturadores que este país teve a infelicidade de conhecer, Carlos Alberto Brilhante Ustra. Na minha opinião, a citação do assassino e torturador dificilmente saiu da cabeça de Jair, já que não acredito ter ele talento para uma ofensa dessas. Eduardo, como pode ser comprovado no vídeo, repete as palavras do pai como se já soubesse de antemão o conteúdo exato do voto. Se não foi ideia sua, sem dúvida já conhecia o teor exato da manifestação e parecia bastante excitado com a situação. Não se trata então de colocar palavras na boca de Eduardo, elas estavam lá, saíram de lá também. Nas palavras dos Bolsonaros o homenageado foi “o pavor de Dilma Rousseff”.