quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

2019, o ano do pibinho do Guedes

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:

O governo comemorou ao máximo a divulgação dos resultados relativos às Contas Nacionais divulgados pelo IBGE no início da semana. Segundo o órgão encarregado oficialmente pela elaboração e cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), as informações para o terceiro trimestre de 2019 apontaram para um crescimento de 0,6% em relação aos três meses anteriores.

A violação à liberdade de expressão em 2019

Do Coletivo Intervozes, na revista CartaCapital:

Nesta terça-feira 10, celebramos mais um Dia Internacional dos Direitos Humanos, data criada pela Unesco em 1968 para marcar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada vinte anos antes, em 1948. No Brasil, desde a redemocratização, pós-ditadura militar, não enfrentamos tantas ameaças concretas às liberdades fundamentais. Como a luta também é pedagógica, o Intervozes propõe lembrar, esta semana, de dez situações em que a liberdade de expressão, direito humano chave para qualquer democracia, foi violada desde o início do ano. Muitas outras foram praticadas, por agentes públicos e privados. Não nos esqueçamos de nenhuma.

Bolsonaro beneficia gigantes da comunicação

Por Helder Lima, na Rede Brasil Atual:

Ver o presidente Jair Bolsonaro falando mal de algum veículo de comunicação já é algo banal depois de praticamente um ano de seu governo. Foi assim em 29 de outubro, por exemplo, quando ele se revoltou com reportagem do Jornal Nacional que vinculou seu nome ao assassinato de Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, em março de 2018. Revoltado, fez uma dura crítica à emissora: “Vocês, TV Globo, o tempo inteiro infernizam a minha vida, porra! […] Agora, Marielle Franco, querem empurrar pra cima de mim? Patifes, canalhas, não vai colar! Não devo nada a ninguém!”

A democracia na América Latina

Editorial do site Vermelho:

A ênfase do presidente da Argentina, Alberto Fernández, à defesa da democracia tem a ver com uma realidade comum na América Latina. Em sua posse, na terça-feira (10), ele falou de “procedimentos obscuros e linchamentos midiáticos”, de uso da justiça “para saldar discussões políticas”, da resistência ao crescimento de “movimentos autoritários” e das manifestações “contra o neoliberalismo e a desigualdade social”.

Alberto Fernández e o chefe da milícia

Por Jeferson Miola, em seu blog:                             

Com seu discurso de posse como presidente da Argentina, Alberto Fernández emergiu no cenário geopolítico como um chefe de Estado que deverá exercer relevante liderança no continente sul-americano e, ao lado de López Obrador, também na América Latina.

O discurso de Alberto Fernández marcou a distância galáctica de estatura ética, política e intelectual que separa ele de Jair Bolsonaro.

Em toda história secular de conflitos e ressentimentos; de convergências e entendimentos entre Argentina e Brasil, nunca se havia observado uma diferença tão abissal de perfil entre governantes dos 2 países.

Um dia no bairro mais desigual do mundo

Vai ter greve dos caminhoneiros?

Bolsonaro, a pirralha e os indígenas

Lula e a luta para derrotar o fascismo

Bolsonaro e o pior do mundo

Causas dos massacres como o de Paraisópolis

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

O clã Bolsonaro e as milícias digitais

"Mutirão" e o valor da mídia alternativa

A maioria do povo apoia Lula Livre

"A nova ordem" e o bolsonarismo

Por Kjeld Jakobsen, no site da Fundação Perseu Abramo:

Este livro de ficção, A Nova Ordem, é o mais recente de Bernardo Kucinski publicado pela Alameda Casa Editorial e que assim como em obras anteriores, a exemplo de K, de 2011, “tudo no livro é invenção, mas quase tudo aconteceu”. Naquele livro, ele tratou do desaparecimento de militantes de esquerda durante a ditadura militar no Brasil, em particular sua irmã Rosa Kucinski e o marido dela, Wilson Silva, detidos em abril de 1974 e nunca mais vistos.

A política fiscal que atropela direitos

Por Paula Quental, no site Brasil Debate:

Entre as várias frases cristalizadas – quase mantras – que dominam o debate econômico brasileiro há uma particularmente perversa: “A Constituição de 1988 não cabe no orçamento”. Ela costuma ser repetida por defensores das políticas de austeridade, os mesmos que apregoam que “o estado não deve gastar mais do que arrecada”, ou que basta ajustar as contas públicas para a confiança voltar e a economia crescer. Há, porém, uma parte dos economistas que rema contra a maré, desafia essa visão que privilegia os interesses do “Mercado” e propõe que a política fiscal mantenha relação estreita com o orçamento público e os direitos sociais.

O drama dos brasileiros com os bancos


Por Artur Araújo, no site Outras Palavras:

Os brasileiros devem muito pouco, se feita a comparação entre as dívidas das famílias e o PIB dos países.

Em outubro deste ano, a carteira de crédito para indivíduos atingia 27,5% do PIB do Brasil. Na Suíça esta cifra é de 129,50%, nos EUA chega a 75%, na Zona do Euro atinge 57,6% e pode também ser comparada com Portugal (66%), China (53,6%) ou Chile (45,6%).

Crédito é, há séculos, um motor essencial da demanda agregada e, portanto, elemento decisivo para o bom funcionamento das economias e parte integrante de seu crescimento.

O caso Lulinha e a pesquisa Datafolha

A Odebrecht e o porto de Cuba

Argentina e a "diplomacia" de Bolsonaro