Por João Guilherme Vargas Netto
Com os brasileiros assolados pela tragédia do coronavírus quase não se pode falar do que não seja uma nova preocupação, preocupação até mesmo com os amigos doentes.
Cada uma delas aparece e todas vão se sucedendo em um cortejo de medo, dúvidas, dificuldades e tarefas. Também para o movimento sindical.
Aqui em São Paulo trata-se de reforçar o apelo ao distanciamento social, criticar o megarrodízio proposto pela prefeitura (sem cair no relaxamento dos irresponsáveis) e exigir a paralisação total das atividades (o chamado lockdown).
Com os brasileiros assolados pela tragédia do coronavírus quase não se pode falar do que não seja uma nova preocupação, preocupação até mesmo com os amigos doentes.
Cada uma delas aparece e todas vão se sucedendo em um cortejo de medo, dúvidas, dificuldades e tarefas. Também para o movimento sindical.
Aqui em São Paulo trata-se de reforçar o apelo ao distanciamento social, criticar o megarrodízio proposto pela prefeitura (sem cair no relaxamento dos irresponsáveis) e exigir a paralisação total das atividades (o chamado lockdown).