sábado, 18 de julho de 2020
sexta-feira, 17 de julho de 2020
Alckmin, Serra e lentidão seletiva
Por Fernando Brito, em seu blog:
Parece ser uma constante entre os tucanos. Aécio Neves, José Serra e, agora, Geraldo Alckmin, só são alvos de medidas policiais-judiciais depois de politicamente mortos.
A esta altura, parece ser uma manobra publicitária, mais que uma investigação policial, como para provar que a lei seria para todos.
No caso de José Serra, tudo indica que o destino será a decretação da prescrição judicial.
No de Alckmin, correndo pela Justiça Estadual, pouca gente acredita que o indiciamento vire denúncia e menos ainda que vire uma ação e, se virar, que chegue a termo antes de ter o mesmo destino.
Parece ser uma constante entre os tucanos. Aécio Neves, José Serra e, agora, Geraldo Alckmin, só são alvos de medidas policiais-judiciais depois de politicamente mortos.
A esta altura, parece ser uma manobra publicitária, mais que uma investigação policial, como para provar que a lei seria para todos.
No caso de José Serra, tudo indica que o destino será a decretação da prescrição judicial.
No de Alckmin, correndo pela Justiça Estadual, pouca gente acredita que o indiciamento vire denúncia e menos ainda que vire uma ação e, se virar, que chegue a termo antes de ter o mesmo destino.
A guarda pretoriana dos EUA
Por Jeferson Miola, em seu blog:
É impressionante a penetração e o domínio do governo dos EUA sobre instituições do Estado brasileiro.
A Lava Jato foi o dispositivo-chave dos EUA na produção do caos, desestabilização política e corrupção do sistema de justiça para a consecução da estratégia estadunidense no país.
Juízes, procuradores, policiais federais e agentes públicos obedecem ordens e executam planos delineados pelo FBI, CIA, Departamento de Justiça, Departamento de Estado, agências e órgãos de inteligência e espionagem dos EUA [a respeito aqui e aqui].
A sabotagem dirigida por Eduardo Cunha com Temer, Aécio e FHC; a instalação do Estado de exceção; o impeachment fraudulento da presidente Dilma e a farsa do Sérgio Moro e comparsas da Lava Jato para prender Lula, fizeram parte das violências perpetradas contra o Estado de Direito para colocar o poder nas mãos da extrema-direita anti-popular e entreguista.
É impressionante a penetração e o domínio do governo dos EUA sobre instituições do Estado brasileiro.
A Lava Jato foi o dispositivo-chave dos EUA na produção do caos, desestabilização política e corrupção do sistema de justiça para a consecução da estratégia estadunidense no país.
Juízes, procuradores, policiais federais e agentes públicos obedecem ordens e executam planos delineados pelo FBI, CIA, Departamento de Justiça, Departamento de Estado, agências e órgãos de inteligência e espionagem dos EUA [a respeito aqui e aqui].
A sabotagem dirigida por Eduardo Cunha com Temer, Aécio e FHC; a instalação do Estado de exceção; o impeachment fraudulento da presidente Dilma e a farsa do Sérgio Moro e comparsas da Lava Jato para prender Lula, fizeram parte das violências perpetradas contra o Estado de Direito para colocar o poder nas mãos da extrema-direita anti-popular e entreguista.
A disputa pelo 5G no Brasil
Por Alexandre G. de B. Figueiredo, no site A terra é redonda:
Lembrando o famoso pensamento de Clausewitz, para quem a guerra é a continuação da política por outros meios, Raymond Aron escreveu que os diplomatas são soldados que defendem os interesses nacionais por meios pacíficos. Em sua obra clássica, Paz e Guerra entre as Nações, Aron apresentou uma visão de relações internacionais como mais propriamente o estudo das relações entre os Estados que, por sua vez, interagiriam de duas maneiras: paz ou guerra. Diplomata e soldado seriam os seus representantes para perseguir os objetivos almejados, quer fosse em um cenário, quer fosse no outro.
Lembrando o famoso pensamento de Clausewitz, para quem a guerra é a continuação da política por outros meios, Raymond Aron escreveu que os diplomatas são soldados que defendem os interesses nacionais por meios pacíficos. Em sua obra clássica, Paz e Guerra entre as Nações, Aron apresentou uma visão de relações internacionais como mais propriamente o estudo das relações entre os Estados que, por sua vez, interagiriam de duas maneiras: paz ou guerra. Diplomata e soldado seriam os seus representantes para perseguir os objetivos almejados, quer fosse em um cenário, quer fosse no outro.
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