domingo, 3 de outubro de 2021

Bolsonaro deve chorar com três pesquisas

Por Altamiro Borges


Jair Bolsonaro deve estar chorando pelos cantos no Palácio da Alvorada. Duas pesquisas divulgadas na quinta-feira (30) confirmam que o fascista segue em queda acentuada. Na sondagem do PoderData, ele bate em 58% de rejeição, o maior índice registrado pelo instituto. Já a aprovação do seu governo, dos que consideram “bom/ótimo”, caiu de 27% para 25%.

Para piorar seu drama, o PoderData projeta um fragorosa derrota do “capetão” na disputa de 2022. No segundo turno, o líder petista Luiz Inácio Lula da Silva dispara com 56% das intenções de voto; Jair Bolsonaro tem 33%. O genocida também perde para todos os outros possíveis candidatos à sucessão presidencial – até para o governador tucano João Doria.

Preços inflam, Bolsonaro murcha

Por Fernando Brito, em seu blog:

A linha ascendente dos preços – hoje mais uma ver confirmada pelo Índice de Preços ao Consumidor de setembro, apurado pela Fundação Getúlio Vargas em alta de 1,43%, o dobro do registrado em agosto, quando marcou 0,71% – vai provocando efeito igual e contrário na linha descendente da aprovação e popularidade do Governo Bolsonaro.

Na última edição da pesquisa PoderData, o presidente abriu o maior fosso de reprovação em todo o seu mandato: 33 pontos de diferença entre os 58% que o consideram “ruim ou péssimo” e os 25% que o acham “ótimo ou bom”.

PTB expulsará filha de Roberto Jefferson?

Foto: Reprodução do Twitter
Do Diário do Centro do Mundo:


O PTB estuda desde quarta-feira (29) expulsar três bolsonaristas.

São eles o ativista Oswaldo Eustáquio, o pastor Fadi Faraj e a ex-deputada Cristiane Brasil, filha do presidente do partido, Roberto Jefferson.

O próprio Jefferson, que está preso desde agosto, aprovou o movimento, segundo apuração do Poder 360.

A expulsão dos três seria uma estratégia para viabilizar a filiação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à sigla.

A ordem de Roberto Jefferson, por meio de cartas da prisão, é filiar Bolsonaro e conter as divergências internas, “limpando o partido de infestações”.

A mídia empoderou nhonhôs como Narloch

Por Cynara Menezes, na revista Fórum:


Foi por ódio de classe a Lula, lá atrás, que a mídia comercial passou a dar espaço a críticos das lutas das minorias.

No início com algum pudor e logo sem nenhum, termos rasos e desrespeitosos como “vitimismo” começaram a aparecer, aqui e ali, nas páginas dos jornais, referindo-se sobretudo ao movimento negro, não por acaso em ascensão, beneficiado pela política de cotas dos governos petistas que coloriram universidades até então majoritariamente brancas.

“Mimimi” foi outro termo popularizado para atingir minorias de forma geral, algumas vezes combinadas: “mimimi vitimista” é como a extrema direita define as queixas de discriminação e intolerância feitas por mulheres, pobres, nordestinos, negros e LGBTQIA+.

Bolsonaro desiste de Mendonça no STF

Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:


O Procurador Geral da República, Augusto Aras, tem procurado interlocutores na política e na mídia para dar a notícia: Jair Bolsonaro desistiu definitivamente de ter o terrivelmente evangélico André Mendonça no STF, e já avisou que o próprio Aras perdeu a condição de "segunda opção" para a vaga.

A decisão explicaria a desenvoltura com que a PGR passou a agir em temas sensíveis para o bolsonarismo.

Aras, por exemplo, acaba de pedir ao Supremo que seja mantida a quebra de sigilo fiscal de Frederick Wassef, advogado do senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas e responsável por esconder o arquivo ambulante Fabrício Queiroz em Atibaia (SP).

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sábado, 2 de outubro de 2021

Três pesquisas fazem Bolsonaro chorar!

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