sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Um artigo corajoso sobre a alta da inflação

Fome/Oswaldo Guayasamin
Por João Guilherme Vargas Netto

Os trabalhadores, as trabalhadoras e suas famílias têm um encontro diário com a inflação crescente sob a forma de carestia. São vários os itens que sobem de preço, a maioria deles essenciais à vida.

Os dirigentes sindicais que, eles também, sofrem com a inflação, têm além destes encontros diários um encontro anual (na maioria dos casos) com a inflação ao discutirem os acordos ou convenções de suas categorias. A luta pelo aumento real dos salários e outros benefícios é a luta anual contra a inflação, sob a forma de recuperação das perdas e correção salarial.

Em todos os casos, dos trabalhadores e das trabalhadores e dos dirigentes, é preciso que se tenha uma visão correta do fenômeno inflacionário, suas causas e efeitos e principalmente o que deve ser feito pelos gestores econômicos para combater o mal.

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Rejeição inviabiliza a reeleição de Bolsonaro?

A mídia se posiciona para a eleição de 2022

TeleSur e a mídia na América Latina

Moro é o bolsonarismo sem Bolsonaro

Agronegócio destrói a Amazônia e o Cerrado

O desmonte da educação no governo Bolsonaro

Consciência negra em tempos de Bolsonaro

O velho morre e novo “deve nascer”

Midiona silencia sobre Lula e incensa Moro

Touro de ouro simboliza a Bolsa de Valores

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Olavo de Carvalho corre para a Virgínia

Por Altamiro Borges

O filósofo de orifícios Olavo de Carvalho adora posar de valentão, mas é um baita covarde. O site Metrópoles informa que o "guru bolsonarista teve alta de sua quarta hospitalização em 2021 e decidiu voltar para sua casa [na Virgínia, nos EUA] antes de ser convocado para depor no caso que investiga se um médico lhe favoreceu na fila do SUS".

“Eu não ia ficar sentado esperando que eles me convoquem algum dia. Se apareceu a oportunidade de ir embora, vamos embora”, postou o fujão. O fascista chegou às escondidas no Brasil em julho para tratar de problemas de saúde. Apesar de ser inimigo do setor público, ele foi internado no InCor, em São Paulo. Mas a internação gerou suspeitas de mutretas.

Mídia abafa viagem de Lula na Europa

Caixa de ovos por salário na afiliada da Band

Europa ovaciona Lula, mas mídia esconde

Auxílio Brasil começa não pagando R$ 400

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


A mentira virou traço distintivo do governo Bolsonaro. Descumprir promessas também.

O sucedâneo do Bolsa Família, o Auxílio Brasil, começou a ser pago e quem esperava receber R$ 400 ficou a ver navios. Chupando o dedo.

O maior valor pago está sendo de R$ 217.

Só no ano que vem, está dizendo o governo, o valor subirá.

Mas não foi isso o prometido com o anúncio do novo programa.

Bolsonaro está fazendo uma das maiores lambanças de seu governo com a extinção de um programa perene, com critérios e contrapartidas claros, internacionalmente aplaudido, como o Bolsa Família, trocando-o por um programa temporário, que só vai existir durante o ano eleitoral.

A voz de Moro continua a mesma

Charge: Gervásio
Por Moisés Mendes, no Diário do Centro do Mundo:

É comovente o esforço de Sergio Moro para tentar engrossar a voz e assumir o personagem de pré-candidato a alguma coisa em 2022.

Moro quer se livrar dos falsetes que depreciaram sua imagem de juiz implacável.

Mas será preciso mais do que uma nova voz para ir em frente.

Se fossem servidores comuns, sem as prerrogativas especiais de justiceiros designados para caçadas sob encomenda, Moro e Deltan Dallagnol teriam sofrido punições administrativas e disciplinares sérias.

Não só advertências e puxões de orelha protocolares, mas punição mesmo. Mas os dois estão aí, agora como ex-servidores, esforçando-se civicamente para construir carreiras políticas.

A PEC "cabe tudo" de Bolsonaro

Charge: Amarildo
Por Fernando Brito, em seu blog:

Nem foi aprovada – e não será aprovada tão rápida e generosamente como sonha o governo – a PEC dos Precatórios é usada pelo governo Bolsonaro como “mãe de todas as bondades”.

Diz que é ela que permitirá o pagamento do auxílio, o reajuste dos aposentados e, agora, o “reajuste geral” do funcionalismo. “A todos os servidores federais, sem exceção”, prometeu Bolsonaro e isso, claro, inclui os que tem os melhores salários e mais pesam no custo de pessoal.

Como a folha de pagamentos da União roda em torno de R$ 330 bilhões – nos 3 Poderes – um reajuste de 10% (que nem repõe as perdas inflacionários) dá R$ 33 bilhões de despesa extra, um terço do que seria liberado pela PEC.

A ligação do clã Bolsonaro com as milícias

Quais foram as resoluções da COP26?