domingo, 20 de fevereiro de 2022

A campanha da mídia financista contra o Peru

Por Leonardo Wexell Severo


“A realidade desmente a campanha da mídia financista e da oligarquia contra o Peru. Todas as instituições nacionais e internacionais apontam para a continuidade do crescimento, com maior geração de emprego e renda, apesar da pandemia”, afirmou Yuri Castro, do comando nacional do partido Peru Livre (PL) e seu secretário de organização em Lima.

Dirigente do partido do presidente Pedro Castillo, Yuri denunciou que os meios de comunicação no Peru “encontram-se concertados e concentrados por um grupo que conforma uma opinião monocórdica na tentativa de desestabilizar o processo democrático”. “Assim, uma minoria se põe de acordo e todos repetem o mesmo em seus programas dominicais e de ‘análise política’, entre aspas, contra o governo”, condenou o dirigente, alertando para o desserviço que prestam ao país.

A insólita ‘campanha’ Bolsonaro x TSE

Charge: Zé Dassilva
Por Fernando Brito, em seu blog:

Luiz Edson Fachin ainda não assumiu a cadeira de presidente do Tribunal Superior Eleitoral e já vai dando mostras de que, como o antecessor Luís Roberto Barroso, não entende que a força de um juiz não sai de entrevistas e pronunciamento, mas de decisões.

Dá entrevista à Folha dizendo que a ele “a atividade que a mim me cabe neste momento é de diálogo institucional e republicano com todos os chefes de Poder”.

Errado, doutor: a atividade que lhe cabe é fazer com que as eleições se deem num clima de liberdade, tranquilidade, direito de livre expressão dos candidatos e controle desta praga moderna das “fake news”, disparos em massa nas redes sociais e tudo o mais que “robotiza” a livre formação da opinião do eleitor.

Silas Malafaia e o voto dos evangélicos

Por Paulo Motoryn, no jornal Brasil de Fato:

O pastor Silas Malafaia foi alvo de uma série de respostas de evangélicos nas redes sociais negando que os fiéis da religião não votam no ex-presidente Lula (PT) ou em outros candidatos, como Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos).

Em entrevista ao Metrópoles publicada nesta quinta-feira (17), Malafaia disse que os adversários do presidente Jair Bolsonaro (PL) no pleito "vão quebrar a cara com os evangélicos".

Segundo ele, quem não apoia o atual chefe do Executivo "representa 1% dos evangélicos, são famosos zé-ninguém”.

“O que é esse jogo de Ciro, Lula e Moro? Eles perceberam que Bolsonaro foi eleito graças ao voto dos evangélicos. Nós representamos 32% do eleitorado. Só que os sistemas e os meios que estão usando não são meios para conquistar. Estão enganados e vão quebrar a cara com os evangélicos”, afirmou Malafaia.

É o fim do tucanistão em São Paulo?

Charge: Cazo
Por Renato Rovai, na revista Fórum:


São Paulo foi apelidado de tucanistão não à toa.

Desde 1994, quando Mário Covas venceu a eleição que o PSDB governa o estado. E antes disso, de 1982 até 1994, foi o PMDB quem mandou nele.

O PSDB, como se sabe, saiu da costela do antigo PMDB.

É uma hegemonia sem qualquer nível de comparação no país.

E que se fosse exercida por um partido de esquerda como o PT daria espaço para muitos tratados "sociológicos" ou artigos de colunistas que se consideram exemplos de democratas para explicar o quão deletério e a não alternância de poder.

Seriado da Globo serve aos senhores de sempre

Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:


Embora o sequestro e assassinato do prefeito de Santo André, em 2002, tenha provocado especulações e suspeitas de toda natureza sobre possíveis mandantes do crime nos meses que se seguiram ao crime, duas décadas depois o caso parece bem resolvido pelas autoridades responsáveis.

Num esforço inédito de investigação, a polícia civil de São Paulo realizou quatro inquéritos, conduzidos por equipes diferentes, que seguiram linhas de apuração distintas, para chegar à mesma conclusão.

Celso Daniel, uma das mais promissoras lideranças da geração de jovens políticos que fundou o Partido dos Trabalhadores, foi vítima de um crime comum, cometido por uma quadrilha da periferia de São Paulo, num ano em que o número de sequestros com ou sem vítimas fatais crescera 168% em relação a 2001 e 633% em comparação com 2000.

O antibolsonarismo além das urnas

A rota dos agrotóxicos e o Pacote do Veneno

100 anos da Semana de Arte Moderna

Bolsonaro usa Exército para intimidar TSE

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Balanço da economia brasileira em 2021

Bolsonaro joga sujo para não perder de lavada

Lançamento do manifesto "Lula 1º Turno"

Bolsonaro passa a boiada para vender o Brasil

O mapeamento do nazismo no Brasil

Querem reviver o Plano Cohen no Brasil

Guerra cognitiva: 'hackear' as mentes

Peru ainda é dominado pelo fujimorismo?

Golpismo de Bolsonaro fica mais evidente