Foto: Ricardo Stuckert |
A consumação, afinal, da filiação de Geraldo Alckmin ao PSB, para integrar, como candidato a vice de Lula na disputa presidencial, é um gesto à altura da necessidade de que o Brasil deixe para trás este período tenebroso em que vivemos desde meados da década passada.
Ainda assim, há muita gente da alada “força cega” que se opõe ao mais inteligente movimento de Lula na preparação de sua candidatura a presidente, num gesto de múltiplos sentidos: sinaliza ao centro político que não quer um governo de confrontos, desarma ou ameniza a oposição do eleitorado paulista a uma chapa de centro-esquerda e, ainda, estabelece um interlocutor com o meio político que se torna, ao seu lado, o costureiro político que o ajudará a ter maioria para governar sem a paralisia que o Congresso lhe tenderia a impor.
Ainda assim, há muita gente da alada “força cega” que se opõe ao mais inteligente movimento de Lula na preparação de sua candidatura a presidente, num gesto de múltiplos sentidos: sinaliza ao centro político que não quer um governo de confrontos, desarma ou ameniza a oposição do eleitorado paulista a uma chapa de centro-esquerda e, ainda, estabelece um interlocutor com o meio político que se torna, ao seu lado, o costureiro político que o ajudará a ter maioria para governar sem a paralisia que o Congresso lhe tenderia a impor.