Por Altamiro Borges
Acuado pelos jovens estudantes que ocuparam mais de 200 escolas em São Paulo e temendo a brusca perda da sua popularidade, no final do ano passado o governador Geraldo Alckmin prometeu suspender o seu projeto elitista da “reorganização escolar”. No seu estilo “picolé de chuchu”, ele inclusive foi à tevê anunciar sua “disposição para o diálogo”. Pelo jeito, porém, ele novamente mentiu para seus eleitores sadomasoquistas. Nos últimos dias, a Associação dos Professores da Rede Estadual (Apeoesp) publicou vários levantamentos sobre o fechamento de centenas de salas de aula. Num primeiro momento, o tucano se fingiu de morto – e contou com a ajudinha da TV Globo, que desqualificou as denúncias da entidade sindical num canhestro “jornalismo chapa-branca”.
Acuado pelos jovens estudantes que ocuparam mais de 200 escolas em São Paulo e temendo a brusca perda da sua popularidade, no final do ano passado o governador Geraldo Alckmin prometeu suspender o seu projeto elitista da “reorganização escolar”. No seu estilo “picolé de chuchu”, ele inclusive foi à tevê anunciar sua “disposição para o diálogo”. Pelo jeito, porém, ele novamente mentiu para seus eleitores sadomasoquistas. Nos últimos dias, a Associação dos Professores da Rede Estadual (Apeoesp) publicou vários levantamentos sobre o fechamento de centenas de salas de aula. Num primeiro momento, o tucano se fingiu de morto – e contou com a ajudinha da TV Globo, que desqualificou as denúncias da entidade sindical num canhestro “jornalismo chapa-branca”.