Por Altamiro Borges
Na semana passada, o IBGE divulgou sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que mostra que a taxa média de desocupação em 2013 foi de 5,4%, o menor índice da série iniciada pelo instituto em 2003. Em 2012, a média foi de 5,5%. A notícia positiva, num mundo que afunda na crise e no desemprego, não foi manchete dos jornalões e revistonas e nem virou motivo de comentários elogiosos nos telejornais. Pelo contrário. Os tais analistas de mercado – nome fictício dos comentaristas a soldo dos banqueiros – fizeram de tudo para relativizar o menor índice de desemprego da história recente do país. A notícia foi dada sempre com ressalvas – mas, porém, todavia, contudo.
Na semana passada, o IBGE divulgou sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que mostra que a taxa média de desocupação em 2013 foi de 5,4%, o menor índice da série iniciada pelo instituto em 2003. Em 2012, a média foi de 5,5%. A notícia positiva, num mundo que afunda na crise e no desemprego, não foi manchete dos jornalões e revistonas e nem virou motivo de comentários elogiosos nos telejornais. Pelo contrário. Os tais analistas de mercado – nome fictício dos comentaristas a soldo dos banqueiros – fizeram de tudo para relativizar o menor índice de desemprego da história recente do país. A notícia foi dada sempre com ressalvas – mas, porém, todavia, contudo.