Por Altamiro Borges
Durante o governo Dilma, o marqueteiro Nizan Guanaes virou colunista da Folha e escreveu apenas platitudes sobre publicidade e comunicação. Ele evitou entrar em bolas divididas, inclusive no período das marchas fascistas pelo impeachment – talvez para preservar seus negócios neste milionário setor. Agora, com a concretização do golpe dos corruptos, o publicitário ricaço resolveu escrachar as suas posições elitistas. Convidado pela governo ilegítimo para integrar o chamado “Conselhão” – que reúne vários financiadores da conspiração golpista –, ele fez questão de bajular o Judas Michel Temer e defendeu a urgência do seu pacote de maldades contra os trabalhadores.
Durante o governo Dilma, o marqueteiro Nizan Guanaes virou colunista da Folha e escreveu apenas platitudes sobre publicidade e comunicação. Ele evitou entrar em bolas divididas, inclusive no período das marchas fascistas pelo impeachment – talvez para preservar seus negócios neste milionário setor. Agora, com a concretização do golpe dos corruptos, o publicitário ricaço resolveu escrachar as suas posições elitistas. Convidado pela governo ilegítimo para integrar o chamado “Conselhão” – que reúne vários financiadores da conspiração golpista –, ele fez questão de bajular o Judas Michel Temer e defendeu a urgência do seu pacote de maldades contra os trabalhadores.