sábado, 22 de setembro de 2012
Os sonhos da oposição demotucana
Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:
À falta de programa e de candidato, os setores opositores sonham com descalabros que, talvez, lhes deem alguma chance de evitar que Dilma se reeleja em 2014 e o Brasil siga o caminho que vem trilhando, vitoriosamente (nunca nenhuma força, pela via democrática, governou por tanto tempo no Brasil, como o PT).
À falta de programa e de candidato, os setores opositores sonham com descalabros que, talvez, lhes deem alguma chance de evitar que Dilma se reeleja em 2014 e o Brasil siga o caminho que vem trilhando, vitoriosamente (nunca nenhuma força, pela via democrática, governou por tanto tempo no Brasil, como o PT).
O terror nas redações da TV Globo
Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:
Quando Silvia foi contratada em Brasília precisou passar por um período de adaptação à linguagem televisiva.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Arthur Virgílio contratou Noblat?
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
O tucano Arthur Virgílio está desesperado. Depois da derrota
nas eleições para o Senado em 2010, ele agora corre o risco de perder a disputa
para a prefeitura de Manaus. Pesquisa Ibope divulgada ontem apontou que a candidata
Vanessa Grazziotin (PCdoB) subiu dez pontos nas intenções de voto e empatou com
o rival do PSDB. Já a projeção para o segundo turno indica a vitória da
senadora – 43% a 39%. No desespero, o “valentão” partiu pra baixaria e já conta
com a “assessoria de imprensa” de Ricardo Noblat, do jornal O Globo.
O jornalismo está morrendo?
Por Felipe Bianchi, no sítio do Barão de Itararé:
O jornalismo e a reportagem estão mortos? Esta foi a pergunta que marcou o debate “Tempo de reportagem e o papel do jornalismo”, ocorrido nesta quinta-feira (20), no Barão de Itararé, em São Paulo. Audálio Dantas, jornalista e escritor; Ricardo Kotscho, jornalista da TV Record e autor do blog Balaio do Kotscho; e Natalia Vianna, da Agência Pública, discutiram a influência da Internet, a crise da mídia tradicional e o esvaziamento político da profissão no Brasil.
O jornalismo e a reportagem estão mortos? Esta foi a pergunta que marcou o debate “Tempo de reportagem e o papel do jornalismo”, ocorrido nesta quinta-feira (20), no Barão de Itararé, em São Paulo. Audálio Dantas, jornalista e escritor; Ricardo Kotscho, jornalista da TV Record e autor do blog Balaio do Kotscho; e Natalia Vianna, da Agência Pública, discutiram a influência da Internet, a crise da mídia tradicional e o esvaziamento político da profissão no Brasil.
“Privataria tucana” e o Prêmio Jabuti
Do blog da Geração Editorial:
O livro-reportagem mais polêmico e vendido do ano, A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, está entre os finalistas do Prêmio Jabuti, na categoria Reportagem. Esse é o prêmio mais prestigiado da literatura brasileira.
O livro-reportagem mais polêmico e vendido do ano, A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, está entre os finalistas do Prêmio Jabuti, na categoria Reportagem. Esse é o prêmio mais prestigiado da literatura brasileira.
Dilma responde a Joaquim Barbosa
Nota à imprensa publicada no Blog do Planalto:
“Na leitura do voto, na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, o senhor ministro Joaquim Barbosa se referiu a depoimento que fiz à Justiça, em outubro de 2009. Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário.
“Na leitura do voto, na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, o senhor ministro Joaquim Barbosa se referiu a depoimento que fiz à Justiça, em outubro de 2009. Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário.
Os discursos que demonizam as greves
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:
“Greve é ruim para todo mundo: é ruim para o bancário, é ruim para o banco, é ruim para a população, que já foi muito incomodada pela onda de greves dos funcionários públicos e não merece ser mais incomodada com uma paralisação dos bancários.”
A declaração acima é de Magnus Ribas Apostólico, diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, braço sindical da Federação Brasileiros de Bancos responsável pelas questões de disputas trabalhistas.
“Greve é ruim para todo mundo: é ruim para o bancário, é ruim para o banco, é ruim para a população, que já foi muito incomodada pela onda de greves dos funcionários públicos e não merece ser mais incomodada com uma paralisação dos bancários.”
A declaração acima é de Magnus Ribas Apostólico, diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, braço sindical da Federação Brasileiros de Bancos responsável pelas questões de disputas trabalhistas.
O rapper Emicida e a bandeira do MST
O rapper Emicida subiu ao palco do VMB 2012, o prêmio promovido pela MTV aos melhores artistas do ano, para receber o prêmio de melhor música do ano e fazer uma apresentação com a bandeira do MST.
Serra ataca de mensalão contra Haddad
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Com Celso Russomanno, do PRB, cada vez mais garantido no segundo turno, voltando aos 35% no novo Datafolha divulgado nesta quinta-feira, a disputa em São Paulo se limita a tucanos e petistas em busca da outra vaga.
Um julgamento para a história
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
O ministro Joaquim Barbosa concluiu parte de seu voto neste início de quinta-feira comprometendo a competente análise dos autos com habituais comentários sobre o funcionamento do sistema partidário brasileiro, a revelar, ao lado de algumas observações pertinentes, os preconceitos, desconhecimento, presunção e desprezo, partilhados com alguns de seus pares, que cultiva em relação à política profissional, aos partidos populares e, em especial, o Partido dos Trabalhadores. Seguem comentários sintéticos:
FHC e a recuperação moral
Por Mauro Santayana, em seu blog:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse em São Paulo, em um encontro com artistas e intelectuais, que esse é o momento de “recuperação moral” da política brasileira. Ele pode ter razão, e a terá ainda mais se, depois do escrutínio judicial da Ação 470, o exame de outras ações pendentes no STF e nos tribunais dos Estados, abrir o véu que cobre o período de 1995 a 2003. Seria importante saber como se deu a privatização da Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa construída por mineiros. E seria também importante verificar, em sua intimidade, o processo de privatização da Telebrás e suas subsidiárias.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse em São Paulo, em um encontro com artistas e intelectuais, que esse é o momento de “recuperação moral” da política brasileira. Ele pode ter razão, e a terá ainda mais se, depois do escrutínio judicial da Ação 470, o exame de outras ações pendentes no STF e nos tribunais dos Estados, abrir o véu que cobre o período de 1995 a 2003. Seria importante saber como se deu a privatização da Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa construída por mineiros. E seria também importante verificar, em sua intimidade, o processo de privatização da Telebrás e suas subsidiárias.
Lula e a obsessão da mídia
Por Mino Carta, na CartaCapital:
Por que Lula se tornou a obsessão da mídia nativa? Por que tanta raiva armada contra o ex-presidente? Primeiro é o ódio de classe, cevado há décadas, excitado pelo operário metido a sebo, tanto mais no país da casa-grande e da senzala. Onde já se viu topete tamanho? Se me permitem, Lula é personagem de Émile Zola, assim como José Serra está nas páginas de Honoré de Balzac. O sequioso da emergência que chegou lá.
Por que Lula se tornou a obsessão da mídia nativa? Por que tanta raiva armada contra o ex-presidente? Primeiro é o ódio de classe, cevado há décadas, excitado pelo operário metido a sebo, tanto mais no país da casa-grande e da senzala. Onde já se viu topete tamanho? Se me permitem, Lula é personagem de Émile Zola, assim como José Serra está nas páginas de Honoré de Balzac. O sequioso da emergência que chegou lá.
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