Por Marcelo Semer, no blog Sem Juízo:
O coronel reformado Brilhante Ustra pleiteou na Justiça o direito ao silêncio para depor na Comissão Nacional da Verdade. Mas não o usou.
Ao contrário, viu-se aos berros negando o fato de ter havido tortura na ditadura e se arrostando na função de salvador de nossa democracia.
A explicação é absurda, mas não inédita.