Por Renato Rovai, em seu blog:
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Marina e seu encontro com os lobos
As "entrevistas" do Jornal Nacional
Por Venício A. de Lima, no Observatório da Imprensa:
As “entrevistas” ao vivo com os quatro primeiros candidatos nas pesquisas de intenção de voto divulgadas para a Presidência da República (antes da trágica morte de Eduardo Campos), realizadas pelo Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, tornam obrigatória uma reflexão sobre o exercício do poder político no Brasil [íntegras disponíveis aqui, aqui,aqui e aqui].
Mídia deu tiro no pé ao inflar Marina
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Elite ressuscita Jânio Quadros
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
É constrangedor mas é verdade.
Os candidatos e a democratização da mídia
Do site da FNDC:
O Conselho Deliberativo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) aprovou, na última semana, uma carta-compromisso destinada aos candidatos e candidatas nas eleições 2014. O documento avalia a situação atual das mídias e apresenta uma plataforma programática para democratizar a comunicação no país.
Avisem ao Serra: cartel é crime!
Por Flávio Tonelli Vaz
O cartel é um acordo entre concorrentes para fixação de preços ou quotas de produção, divisão de clientes ou de mercados. O principal objetivo é eliminar a concorrência, aumentar de preços, causando prejuízos a livre concorrência, consumidores ou administração pública.
Desde o início, a mídia tucanou a corrupção. O caso do metrô de SP vem sendo tratado pela mídia como um cartel. Mas, a denúncia vai muito além, há corrupção ativa e passiva. E para responder por eventos ocorridos durante o seu governo, Serra foi chamado a depor nesse caso. Para minimizar, nesta semana, ele afirmou que “cartel virou sinônimo de delito, mas cartel não é nada mais nada menos que monopólio. São empresas que combinam um preço. Esse é um fenômeno super comum no mundo inteiro", “você não pode olhar do ponto de vista moral. As empresas se articulam”.
O cartel é um acordo entre concorrentes para fixação de preços ou quotas de produção, divisão de clientes ou de mercados. O principal objetivo é eliminar a concorrência, aumentar de preços, causando prejuízos a livre concorrência, consumidores ou administração pública.
Desde o início, a mídia tucanou a corrupção. O caso do metrô de SP vem sendo tratado pela mídia como um cartel. Mas, a denúncia vai muito além, há corrupção ativa e passiva. E para responder por eventos ocorridos durante o seu governo, Serra foi chamado a depor nesse caso. Para minimizar, nesta semana, ele afirmou que “cartel virou sinônimo de delito, mas cartel não é nada mais nada menos que monopólio. São empresas que combinam um preço. Esse é um fenômeno super comum no mundo inteiro", “você não pode olhar do ponto de vista moral. As empresas se articulam”.
Aécio Neves virou pó. Ele vai reagir?
Por Altamiro Borges
A boataria corre solta na política e indica que a candidatura de Aécio Neves pode virar pó rapidamente. A mídia oposicionista, que transformou o velório de Eduardo Campos num megacomício e incensou ao máximo a ex-verde Marina Silva, agora dá sinais de preocupação. O seu objetivo era forçar o segundo turno da eleição, viabilizando o cambaleante candidato do PSDB. Mas as sondagens internas dos vários partidos apontam que a dose do veneno foi exagerada e pode até resultar na morte prematura de Aécio Neves. O Ibope divulgará sua pesquisa nesta semana, mas já há quem especule que Marina Silva deixou o senador mineiro na rabeira. O risco é de debandada, inclusive dos financiadores da campanha tucana.
A boataria corre solta na política e indica que a candidatura de Aécio Neves pode virar pó rapidamente. A mídia oposicionista, que transformou o velório de Eduardo Campos num megacomício e incensou ao máximo a ex-verde Marina Silva, agora dá sinais de preocupação. O seu objetivo era forçar o segundo turno da eleição, viabilizando o cambaleante candidato do PSDB. Mas as sondagens internas dos vários partidos apontam que a dose do veneno foi exagerada e pode até resultar na morte prematura de Aécio Neves. O Ibope divulgará sua pesquisa nesta semana, mas já há quem especule que Marina Silva deixou o senador mineiro na rabeira. O risco é de debandada, inclusive dos financiadores da campanha tucana.
“Trensalão tucano” e o cinismo de Serra
Por Altamiro Borges
Intimado pela Polícia Federal na investigação do “trensalão tucano” – o bilionário esquema de propina montado pelos governos do PSDB de São Paulo com poderosas multinacionais do setor de transporte –, o eterno candidato José Serra, que agora postula uma vaguinha no Senado, resolveu debochar da sociedade. Para ele, “cartel não é sinônimo de delito. Você não pode olhar do ponto de vista moral. As empresas se articulam... Isso é uma fenômeno super-comum no mundo inteiro”, afirmou. A declaração desrespeita a legislação existente no Brasil e desacata o próprio Cade (Conselho Administrativo de Direito Econômico), mas não gerou maior escarcéu da mídia tucana. Não deu nem chamada de capa nos jornalões!
Intimado pela Polícia Federal na investigação do “trensalão tucano” – o bilionário esquema de propina montado pelos governos do PSDB de São Paulo com poderosas multinacionais do setor de transporte –, o eterno candidato José Serra, que agora postula uma vaguinha no Senado, resolveu debochar da sociedade. Para ele, “cartel não é sinônimo de delito. Você não pode olhar do ponto de vista moral. As empresas se articulam... Isso é uma fenômeno super-comum no mundo inteiro”, afirmou. A declaração desrespeita a legislação existente no Brasil e desacata o próprio Cade (Conselho Administrativo de Direito Econômico), mas não gerou maior escarcéu da mídia tucana. Não deu nem chamada de capa nos jornalões!
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Marina Silva: aposta de alto risco
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
A aposta em Marina Silva é de alto risco por várias razões.
Dilma Rousseff e Aécio Neves representam forças claras e explícitas e são personalidades racionais.
Dilma defende um neo-desenvolvimentismo com uma atuação proativa do Estado e Aécio a volta ao neoliberalismo de Fernando Henrique Cardoso.
A aposta em Marina Silva é de alto risco por várias razões.
Dilma Rousseff e Aécio Neves representam forças claras e explícitas e são personalidades racionais.
Dilma defende um neo-desenvolvimentismo com uma atuação proativa do Estado e Aécio a volta ao neoliberalismo de Fernando Henrique Cardoso.
As discretas invasões da burguesia
Por Guilherme Boulos, no site Outras Palavras:
Não vamos falar aqui de Pedro Álvares Cabral, muito embora a origem das escrituras de imóveis privados sobre áreas públicas esteja nas capitanias hereditárias dos portugueses. Já faz muito tempo e ninguém mais se interessa pelo assunto.
O que gera furor é quando os sem-teto descamisados ocupam áreas ou edifícios ociosos para poderem ali morar. É um ataque ao direito e à lei. Onde já se viu, invadir o que é dos outros? Forma-se então uma “Santa Aliança” entre promotores, o Judiciário e políticos de plantão em defesa do Direito à Propriedade.
Não vamos falar aqui de Pedro Álvares Cabral, muito embora a origem das escrituras de imóveis privados sobre áreas públicas esteja nas capitanias hereditárias dos portugueses. Já faz muito tempo e ninguém mais se interessa pelo assunto.
O que gera furor é quando os sem-teto descamisados ocupam áreas ou edifícios ociosos para poderem ali morar. É um ataque ao direito e à lei. Onde já se viu, invadir o que é dos outros? Forma-se então uma “Santa Aliança” entre promotores, o Judiciário e políticos de plantão em defesa do Direito à Propriedade.
Marina Silva em revista
http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/ |
A imprensa abre a semana estimulando especulações sobre uma reviravolta nas perspectivas eleitorais com o ingresso da ex-ministra Marina Silva, do PSB, como candidata a presidente. Como não podem publicar o balanço do acompanhamento feito pelos comitês de campanha, porque a legislação pune com pesadas multas quem divulga números sem registrar a pesquisa na Justiça Eleitoral, analistas e repórteres saem a campo buscando informações que confirmem cada aposta. O resultado pode ser visto no modo como as principais revistas semanais de informação se referem ao novo quadro.
A emoção e o sonho de Marina Silva
Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:
Durante cinco dias, entre a manhã da quarta-feira 13 e o domingo 17, uma parte da população brasileira acompanhou, impactada, a cobertura do acidente que vitimou Eduardo Campos. O fim trágico do ex-governador de Pernambuco e, então, candidato a presidente da República foi narrado com emoção pelos apresentadores e repórteres de rádio e televisão.
O avião e a "canonização" de Campos
Foro de São Paulo e unidade da esquerda
Editorial do site Vermelho:
A Bolívia de Evo Morales sedia nesta semana o 20º Encontro do Foro de São Paulo. O evento desenvolve-se a partir desta segunda-feira (25) até a sexta (29). Mobiliza as atenções do conjunto das forças progressistas não só latino-americanas, mas de todo o mundo.
O tema central do encontro este ano é “Derrotar a pobreza e a contraofensiva imperialista, conquistar o bem-viver, o desenvolvimento e a integração na Nossa América”.
A Bolívia de Evo Morales sedia nesta semana o 20º Encontro do Foro de São Paulo. O evento desenvolve-se a partir desta segunda-feira (25) até a sexta (29). Mobiliza as atenções do conjunto das forças progressistas não só latino-americanas, mas de todo o mundo.
O tema central do encontro este ano é “Derrotar a pobreza e a contraofensiva imperialista, conquistar o bem-viver, o desenvolvimento e a integração na Nossa América”.
Alckmin esconde os problemas de SP
Do blog de Zé Dirceu:
Ele está conseguindo! A 41 dias do 1º turno da eleição de outubro o governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin faz uma campanha para se reeleger, se escondendo. Nas grandes questões em que seu governo escorregou por omissão ou ineficiência administrativa, má gestão tucana mesmo, ele está passando ileso em todas. Não fala, não responde com consistência a respeito – a não ser com mantras – e nem é cobrado pela grande mídia, exceção da Folha de S.Paulo que tem abordado com seriedade algumas dessas questões.
Dilma e o tsunami Marina
http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/ |
Campanha eleitoral. A presidente Dilma Rousseff dá uma entrevista pouco usual no Palácio do Planalto, em pleno domingo. Hora de ocupar espaços na mídia. A Folha interpreta a declaração como resposta de Dilma a Marina Silva, que a respeito da propaganda eleitoral da petista afirmou que o Brasil não precisa de uma gerentona.
Bateu o desespero em Aécio Neves
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
A ascensão avassaladora de Marina Silva nos trackings das pesquisas dos partidos, alijando Aécio Neves do segundo turno, trouxe desespero à campanha tucana. Abandonando o discurso das “medidas impopulares” e da austeridade, o tucano agora começou a prometer dinheiro para todo mundo.
Estudantes terão R$ 3 mil em dinheiro contante, dados pelo governo federal, ao concluírem o ensino médio. Aposentados terão um “extra” para comprar remédios. O bolsa família será aumentado em 10%.
Estudantes terão R$ 3 mil em dinheiro contante, dados pelo governo federal, ao concluírem o ensino médio. Aposentados terão um “extra” para comprar remédios. O bolsa família será aumentado em 10%.
O braço direito de Marina Silva
Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Se com Eduardo Campos a “nova política” de Marina Silva já era pouco sustentável, em sua carreira solo fica cada vez mais evidente que isso é uma miragem, especialmente com toda as velhas raposas que a cercam e que nos últimos dias se transformaram em seu núcleo duro.
Um dos pivôs - provavelmente o mais importante - do rompimento com o secretário geral do PSB, Carlos Siqueira, é Walter Feldman.
Um dos pivôs - provavelmente o mais importante - do rompimento com o secretário geral do PSB, Carlos Siqueira, é Walter Feldman.
Marina é o novo Jânio Quadros?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Hoje, 25 de agosto, é o aniversário da renúncia de Jânio Quadros e há quem procure fazer comparações com que viria a ser Marina Silva se viesse a eleger-se Presidenta da República.
Eu não vejo nenhuma semelhança, porque Jânio não era dócil e Marina, que não é doce, dócil é.
Hoje, 25 de agosto, é o aniversário da renúncia de Jânio Quadros e há quem procure fazer comparações com que viria a ser Marina Silva se viesse a eleger-se Presidenta da República.
Eu não vejo nenhuma semelhança, porque Jânio não era dócil e Marina, que não é doce, dócil é.
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