Por Fabrício Augusto de Oliveira, no site Brasil Debate:
O “déficit zero”, pilar central e símbolo de um ajuste fiscal estrutural e de eficiência da gestão pública do programa do Governo Aécio Neves, no estado de Minas Gerais (2003-2010), parece ter entoado, finalmente, o seu canto de cisne em 2013.
Naquele ano, o governo de Minas conseguiu a proeza de incorrer em déficit em todos os conceitos existentes: orçamentário, primário e nominal. Se forem confirmadas as projeções contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), de 2014, de um déficit nominal de R$ 11 bilhões, neste ano poderá ser lançada a pá de cal no que dele ainda resta, pelo menos no que diz respeito à situação das finanças do estado.
Naquele ano, o governo de Minas conseguiu a proeza de incorrer em déficit em todos os conceitos existentes: orçamentário, primário e nominal. Se forem confirmadas as projeções contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), de 2014, de um déficit nominal de R$ 11 bilhões, neste ano poderá ser lançada a pá de cal no que dele ainda resta, pelo menos no que diz respeito à situação das finanças do estado.