A Islândia é uma nação diminuta perto do Brasil, uma espécie de Santa Catarina de gelo, com população menor que a de Jundiaí. Apenas 320 mil habitantes.
Se é possível dizer que essas características lhe dão flexibilidade para soluções impensáveis aos ‘baleias’ - viver de turismo e pesca, por exemplo - também é verdade que o seu poder de barganha é infinitamente menor.
Guiar-se pelo imperativo dos mercados seria o previsível no seu caso, deixando-se levar de forma mais ou menos passiva pela maré dos interesses graúdos que dominam a cena global.