Por Renato Rabelo, em seu blog:
Nesse período de mais de dez meses do segundo governo de Dilma Rousseff viveu-se uma incessante marca pendular, de marchas e contramarchas, sem um desfecho, que levasse até mesmo à uma relativa normalidade política.
No entanto, o curso político deste mês de outubro – com manifestações mais amplas contrárias ao impeachment, intervenção do STF repondo os termos da legalidade, a reforma ministerial que criou novo clima, o próprio disparate jurídico que permeia o “novo” pedido de impedimento apresentado pelas forças conservadoras mais reacionárias e o afundamento político e moral do presidente da Câmara, parceiro primordial das forças anti-Dilma – tudo isso, levou de forma convergente a atenuar a investida pelo impeachment.
Nesse período de mais de dez meses do segundo governo de Dilma Rousseff viveu-se uma incessante marca pendular, de marchas e contramarchas, sem um desfecho, que levasse até mesmo à uma relativa normalidade política.
No entanto, o curso político deste mês de outubro – com manifestações mais amplas contrárias ao impeachment, intervenção do STF repondo os termos da legalidade, a reforma ministerial que criou novo clima, o próprio disparate jurídico que permeia o “novo” pedido de impedimento apresentado pelas forças conservadoras mais reacionárias e o afundamento político e moral do presidente da Câmara, parceiro primordial das forças anti-Dilma – tudo isso, levou de forma convergente a atenuar a investida pelo impeachment.