sábado, 21 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Um ano de eleição no Brasil
Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.
Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.
O "pacto das catacumbas" no Vaticano
Por Frei Betto, no site da Adital:
Fez 50 anos, dia 16, que um grupo de bispos e cardeais, em pleno Concílio Vaticano II, assinou o Pacto das Catacumbas. Sem alarde, pouco mais de 40 prelados celebraram missa nas catacumbas de Santa Domitila, em Roma, e ali selaram o pacto que, em poucas semanas, recebeu a adesão de mais de 500 bispos.
O pacto consiste no compromisso de lutar pelos direitos dos pobres e por uma Igreja despojada e servidora, mais próxima de Jesus que da suntuosidade dos imperadores romanos.
Fez 50 anos, dia 16, que um grupo de bispos e cardeais, em pleno Concílio Vaticano II, assinou o Pacto das Catacumbas. Sem alarde, pouco mais de 40 prelados celebraram missa nas catacumbas de Santa Domitila, em Roma, e ali selaram o pacto que, em poucas semanas, recebeu a adesão de mais de 500 bispos.
O pacto consiste no compromisso de lutar pelos direitos dos pobres e por uma Igreja despojada e servidora, mais próxima de Jesus que da suntuosidade dos imperadores romanos.
Processo contra Cunha será tempestuoso
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Eduardo Cunha e sua tropa de choque impediram a primeira tentativa de votação, pelo Conselho de Ética, do parecer pela admissibilidade do processo de sua cassação para evitar um empate em dez votos a favor e dez contra, o que obrigaria o presidente do colegiado a desempatar. Os tumultos desta quinta-feira não deixam dúvidas: este processo será longo e tempestuoso, devendo arrastar-se até meados do primeiro semestre do ano que vem. Está claro também que a salvação de Cunha agora dependerá muito dos votos do PT no Conselho.
Eduardo Cunha e sua tropa de choque impediram a primeira tentativa de votação, pelo Conselho de Ética, do parecer pela admissibilidade do processo de sua cassação para evitar um empate em dez votos a favor e dez contra, o que obrigaria o presidente do colegiado a desempatar. Os tumultos desta quinta-feira não deixam dúvidas: este processo será longo e tempestuoso, devendo arrastar-se até meados do primeiro semestre do ano que vem. Está claro também que a salvação de Cunha agora dependerá muito dos votos do PT no Conselho.
A construção da intolerância no Brasil
Por Marcia Lia, no blog Maria Frô:
Pouco a pouco estamos assistindo, no Brasil, a desconstrução de um elenco de direitos conquistados no período pós-democratização, especialmente nos últimos 13 anos, desde que Lula chegou à Presidência da República. E não tenham dúvidas: a desconstrução da imagem pessoal e institucional da presidenta Dilma serve também a esse propósito, com o agravante de servir a um projeto pessoal de poder e de sobrevida nele, no pós-operação-faxina bancada pelo governo Dilma.
Pouco a pouco estamos assistindo, no Brasil, a desconstrução de um elenco de direitos conquistados no período pós-democratização, especialmente nos últimos 13 anos, desde que Lula chegou à Presidência da República. E não tenham dúvidas: a desconstrução da imagem pessoal e institucional da presidenta Dilma serve também a esse propósito, com o agravante de servir a um projeto pessoal de poder e de sobrevida nele, no pós-operação-faxina bancada pelo governo Dilma.
Os ataques da Globo contra a Rússia
Por J. Carlos de Assis, no Jornal GGN:
Vale suspender por um minuto a discussão da crise brasileira para gastar esse tempo numa avaliação da cobertura pela TV Globo do recente atentado em Paris. Um repórter baseado em Nova Iorque afirmou de forma categórica que a Rússia atacava apenas os dissidentes do Governo sírio. Na quinta-feira, o jornal Globo atribuiu à “coalizão”, e não à Rússia, os ataques às bases financeiras do Estado Islâmico, ou seja, à frota de caminhões transportadores de petróleo. No contexto geral da cobertura, a minimização do papel crucial que a Rússia está desempenhando na luta contra os terroristas é escandalosa.
Vale suspender por um minuto a discussão da crise brasileira para gastar esse tempo numa avaliação da cobertura pela TV Globo do recente atentado em Paris. Um repórter baseado em Nova Iorque afirmou de forma categórica que a Rússia atacava apenas os dissidentes do Governo sírio. Na quinta-feira, o jornal Globo atribuiu à “coalizão”, e não à Rússia, os ataques às bases financeiras do Estado Islâmico, ou seja, à frota de caminhões transportadores de petróleo. No contexto geral da cobertura, a minimização do papel crucial que a Rússia está desempenhando na luta contra os terroristas é escandalosa.
OAB ataca o direito de resposta
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
A recente sanção pela presidente Dilma Rousseff da lei 13.188 de 2015, de autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), regulou o Direito de Resposta. Trata-se de legislação que disciplina a ação que garante direito já constitucionalmente previsto no artigo 220 da Constituição Federal.
A Lei 13.188/2015 entrou em vigor no último dia 12 de novembro de 2015 após ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff. A lei prevê que qualquer citação difamatória a pessoa física ou jurídica por meio jornalístico impresso, radiofônico ou televisivo concederá ao ofendido espaço proporcional ao usado para a ofensa.
A recente sanção pela presidente Dilma Rousseff da lei 13.188 de 2015, de autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), regulou o Direito de Resposta. Trata-se de legislação que disciplina a ação que garante direito já constitucionalmente previsto no artigo 220 da Constituição Federal.
A Lei 13.188/2015 entrou em vigor no último dia 12 de novembro de 2015 após ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff. A lei prevê que qualquer citação difamatória a pessoa física ou jurídica por meio jornalístico impresso, radiofônico ou televisivo concederá ao ofendido espaço proporcional ao usado para a ofensa.
Ultrapassar os obstáculos do racismo
Editorial do jornal Brasil de Fato:
Chegamos nesta sexta-feira a mais um 20 de novembro, dia da Consciência Negra. Completam-se 320 anos do assassinato do líder Zumbi dos Palmares, exemplo de resistência do povo negro e luta por igualdade. Passado tanto tempo, muitos intelectuais hoje dizem que vivemos uma "democracia racial”. Ou seja, não há mais racismo no Brasil e os negros vivem em igualdade. Você acredita nisso? Vejamos.
Duas notas fúnebres da Globo
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
A indispensável Teletime, sob a batuta do Rubens Glasberg, publicou informações que se incluem no necrológio da Globo.
Porque, como se sabe, a crise é na e da Globo, como demonstrou o Bill Clinton, ao depenar os urubus.
A primeira nota fúnebre.
A indispensável Teletime, sob a batuta do Rubens Glasberg, publicou informações que se incluem no necrológio da Globo.
Porque, como se sabe, a crise é na e da Globo, como demonstrou o Bill Clinton, ao depenar os urubus.
A primeira nota fúnebre.
A lista completa dos caronas do 'AeroAécio'
Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
O DCM teve acesso à relação completa dos vôos de Aécio Neves durante os 7 anos e três meses de seu governo em Minas Gerais, entre 2003 e 2010, através da Lei de Acesso à Informação.
O uso que Aécio fez dos dois jatos, um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air pertencentes ao estado é um caso de estudo em matéria de patrimonialismo.
Foram 1430 viagens ao todo, 110 com pouso ou decolagem do famoso aeroporto de Cláudio, construído nas terras do tio Múcio Toletino, que ficou com a chave por um bom tempo.
O DCM teve acesso à relação completa dos vôos de Aécio Neves durante os 7 anos e três meses de seu governo em Minas Gerais, entre 2003 e 2010, através da Lei de Acesso à Informação.
O uso que Aécio fez dos dois jatos, um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air pertencentes ao estado é um caso de estudo em matéria de patrimonialismo.
Foram 1430 viagens ao todo, 110 com pouso ou decolagem do famoso aeroporto de Cláudio, construído nas terras do tio Múcio Toletino, que ficou com a chave por um bom tempo.
Mídia promove "operação de enfeitiçamento"
Por Najla Passos, no site Carta Maior:
“A mídia não cobre mais os acontecimentos. Ela gera versões e tenta transformá-las em verdade”, alertou o sociólogo Laymert Garcia dos Santos, professor titular do Departamento de Sociologia da Unicamp e membro do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da USP, que participou da mesa Comunicação e Novas Tecnologias, durante os “Seminários para o avanço social”, promovido pelo Fórum 21, em São Paulo de 9 a 13 de novembro.
“A mídia não cobre mais os acontecimentos. Ela gera versões e tenta transformá-las em verdade”, alertou o sociólogo Laymert Garcia dos Santos, professor titular do Departamento de Sociologia da Unicamp e membro do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da USP, que participou da mesa Comunicação e Novas Tecnologias, durante os “Seminários para o avanço social”, promovido pelo Fórum 21, em São Paulo de 9 a 13 de novembro.
Quem semeia terrorismo colhe atentados
Por Osvaldo Bertolino, no site da Fundação Maurício Grabois:
Por qualquer ângulo que se olhe para os atentados em Paris, França, que deixaram quase cento e trinta mortos e três centenas de feridos, oitenta em estado grave, é impossível não ver um crime repugnante.
Mas é preciso olhar também para o passado recente da política norte-americana para o Oriente Médio, quando o governo do presidente George W. Bush atuou como um “serial killer”, atacando e ameaçando todos os países que não se alinhavam com o seu regime. Bush, certamente, não era um mero sujeito que bebia sim e ia… hic… vivendo, enquanto muita gente estava morrendo.
Mas é preciso olhar também para o passado recente da política norte-americana para o Oriente Médio, quando o governo do presidente George W. Bush atuou como um “serial killer”, atacando e ameaçando todos os países que não se alinhavam com o seu regime. Bush, certamente, não era um mero sujeito que bebia sim e ia… hic… vivendo, enquanto muita gente estava morrendo.
As "pedaladas fiscais" e a CPMF
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Fiel à sua tática de continuar produzindo novos factoides, a imprensa conservadora anuncia que o TCU pode "obrigar" o governo a “pagar” R$ 60 bilhões de reais em pedaladas fiscais.
Colocando os pingos nos is, o TCU não pode obrigar o governo a fazer nada.
O Tribunal de Contas da União não é órgão do Judiciário, seus membros nunca passaram em concurso para magistrados e suas recomendações dependem de aprovação do Congresso Nacional, de quem não passa de um órgão auxiliar.
Fiel à sua tática de continuar produzindo novos factoides, a imprensa conservadora anuncia que o TCU pode "obrigar" o governo a “pagar” R$ 60 bilhões de reais em pedaladas fiscais.
Colocando os pingos nos is, o TCU não pode obrigar o governo a fazer nada.
O Tribunal de Contas da União não é órgão do Judiciário, seus membros nunca passaram em concurso para magistrados e suas recomendações dependem de aprovação do Congresso Nacional, de quem não passa de um órgão auxiliar.
Terror do ISIS e a Conexão Washington
Por Talmiz Ahmad, no site Outras Palavras:
Na noite de sexta-feira, 13/11, três bandos, com oito pessoas no total, atacaram sete alvos em Paris. Mataram cerca de 130 pessoas e feriram centenas mais. A maioria dos mortos assistia a um concerto musical, uma noite de convívio alegre interrompida por um fim abrupto e terrível. O Estado Islâmico do Iraque e Grande Síria (ISIS) assumiu rapidamente a responsabilidade. O presidente François Hollande descreveu o ataque como um “ato de guerra” e declarou estado de emergência, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. A sombra do conflito fratricida que já dura cinco anos na Síria atingiu agora o coração da cultura ocidental.
Ação contra Wyllys e Chico é abuso
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Criada há mais de 20 anos, numa iniciativa do deputado Waldir Pires (PT-BA) para responder ao escândalo dos Anões do Orçamento, é provável que o Conselho de Ética da Câmara nunca tenha passado por um momento tão absurdo e constrangedor.
Estou falando do pedido de investigação contra os deputados Jean Wyllys e Chico Alencar, ambos do PSOL do Rio de Janeiro. São iniciativas que nada têm a ver com preocupações éticas ou princípios morais. Longe disso. O que se pretende é usar o rolo compressor da bancada conservadora da Câmara, comprada a peso de ouro pelas contribuições de empresas privadas em 2014, para intimidar e silenciar dois parlamentares que tem se destacado pela postura independente e combativa - inclusive no pedido de investigação das denúncias contra Eduardo Cunha.
Criada há mais de 20 anos, numa iniciativa do deputado Waldir Pires (PT-BA) para responder ao escândalo dos Anões do Orçamento, é provável que o Conselho de Ética da Câmara nunca tenha passado por um momento tão absurdo e constrangedor.
Estou falando do pedido de investigação contra os deputados Jean Wyllys e Chico Alencar, ambos do PSOL do Rio de Janeiro. São iniciativas que nada têm a ver com preocupações éticas ou princípios morais. Longe disso. O que se pretende é usar o rolo compressor da bancada conservadora da Câmara, comprada a peso de ouro pelas contribuições de empresas privadas em 2014, para intimidar e silenciar dois parlamentares que tem se destacado pela postura independente e combativa - inclusive no pedido de investigação das denúncias contra Eduardo Cunha.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Marcha em Brasília: Dandara vive!
Por Jandira Feghali, no Jornal do Brasil:
Os pés negros e ressecados, dedos esfolados e as unhas comidas pela correria daquele dia. O coração, que batia impulsionado pelo estresse, podia ser ouvido a poucos metros. Em meio ao silêncio das matas do século XVII, a guerreira quilombola Dandara se jogava no vazio de um penhasco brasileiro. Dois anos antes da morte trágica de Zumbi, seu marido.
É o nome de Dandara que ecoou por Brasília esta semana. É o nome dela e de tantas outras guerreiras negras que a Marcha Nacional das Mulheres, articulada há dois anos por inúmeros movimentos sociais e trabalhadoras, transbordou emoção e energia na principal via asfaltada no Plano Piloto da capital. Dez mil mulheres entoaram cantigos afro, rezas tradicionais e palavras de ordem no trajeto até o Congresso Nacional.
Os pés negros e ressecados, dedos esfolados e as unhas comidas pela correria daquele dia. O coração, que batia impulsionado pelo estresse, podia ser ouvido a poucos metros. Em meio ao silêncio das matas do século XVII, a guerreira quilombola Dandara se jogava no vazio de um penhasco brasileiro. Dois anos antes da morte trágica de Zumbi, seu marido.
É o nome de Dandara que ecoou por Brasília esta semana. É o nome dela e de tantas outras guerreiras negras que a Marcha Nacional das Mulheres, articulada há dois anos por inúmeros movimentos sociais e trabalhadoras, transbordou emoção e energia na principal via asfaltada no Plano Piloto da capital. Dez mil mulheres entoaram cantigos afro, rezas tradicionais e palavras de ordem no trajeto até o Congresso Nacional.
Marcha das Mulheres enfrenta o racismo
Por Márcia Xavier, no site Vermelho:
As mulheres negras encheram as ruas de Brasília-DF, nesta quarta-feira (18), com cor, música e discursos contra a violência e o racismo. Até chegar em frente ao prédio do Congresso Nacional, a marcha, que saiu do Ginásio Nilson Nelson, percorreu o Eixo Monumental e a Esplanada dos Ministérios com faixas, cartazes e palavras de ordem “contra o racismo, contra a violência, pelo bem estar”. E receberam de parlamentares, ao longo da marcha, palavras de apoio.
As mulheres negras encheram as ruas de Brasília-DF, nesta quarta-feira (18), com cor, música e discursos contra a violência e o racismo. Até chegar em frente ao prédio do Congresso Nacional, a marcha, que saiu do Ginásio Nilson Nelson, percorreu o Eixo Monumental e a Esplanada dos Ministérios com faixas, cartazes e palavras de ordem “contra o racismo, contra a violência, pelo bem estar”. E receberam de parlamentares, ao longo da marcha, palavras de apoio.
Lição de democracia nas escolas ocupadas
Por Sarah Fernandes, na Rede Brasil Atual:
Eram só 10h, mas os alunos da Escola Estadual Ana Rosa Araújo, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, já tinham realizado muitas atividades. E não estamos falando da resolução de problemas de matemática ou de interpretação de textos. Os jovens já haviam limpado a escola, cozinhado, recebido os pais e realizado uma assembleia para definir os rumos da ocupação do colégio, iniciada na última sexta-feira (13), em protesto contra o fechamento de pelo menos 93 instituições de ensino anunciado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB). Até o fim da tarde de hoje (18) eram 48 escolas ocupadas no estado contra a medida, que faz parte do projeto de “reorganização” da educação paulista.
Os culpados pelos tiros em Brasília
O inacreditável episódio dos tiros disparados, bem diante do Congresso Nacional, tem dois culpados, ficamos sabendo hoje.
Estava assistindo a sessão do Congresso para a votação dos vetos presidenciais e vi e ouvi o Presidente do Senado, Renan Calheiros, diante das notícias de violência contra a marcha das mulheres negras, dizer que a ocupação da área diante do Congresso pelo acampamento, por resolução das duas casas, só poderia ser feita com autorização de seus dois presidentes e como ele não havia dado autorização e, portanto, “ia conversar com Eduardo Cunha”.
Barão de Itararé homenageia Vito Giannotti
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé debate e homenageia, no dia 26 de novembro, o legado de Vito Giannotti, histórico lutador pela democratização dos meios de comunicação no Brasil. A atividade consistirá em um bate-papo com Cláudia Santiago Giannotti (Núcleo Piratininga de Comunicação), Nilton Viana (editor do jornal Brasil de Fato) e Sebastião Neto (Projeto Memória da Oposição Sindical Metalúrgica). Além disso, também ocorrerá o descerramento de uma placa com o nome do revolucionário ítalo-brasileiro, que batizará o auditório do Barão de Itararé.
Operário, dirigente sindical, comunicador popular e coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) - entidade que é referência em comunicação popular e sindical no país - Vito Giannotti faleceu no dia 24 de julho de 2015, aos 72 anos de idade. Na ocasião, o Barão de Itararé publicou a nota Vito, um grande abraço.
A atividade, com início marcado às 19h, é aberta e ocorre na sede do Barão de Itararé (Rua Rego Freitas, 454, conjunto 83 - República - São Paulo/SP).
Assinar:
Postagens (Atom)